►Saudade. O ser humano tem lembranças de amigos, tanto no trabalho como nas interações no dia a dia, e o tempo passa, mudamos de trajetória e ou saímos de algumas atividades profissionais. Porém, não nos esquecemos de todas ou de quase todas as atividades, que deixamos para trás e a saudade não nos deixa. Nas movimentações atualmente, revemos amigos, lembramos de atividades. Recentemente conversamos com o delegado da Polícia Civil, dr. Nivaldo Moura da Silva, atualmente aposentado, mas não parou, nos disse; dedica-se, a função de Consultor. Nos lembrou dos contatos que mantivemos, no período em que estávamos no rádio e na televisão e completou; “apreciava quando das suas entrevistas”. Agradeci pelas suas palavras e completei: foi muito que bom enquanto durou. São momentos que agitam a nossa saudade!
►Pandemia. Estamos convivendo com mais uma pandemia das muitas que a população do Brasil e de várias partes do mundo, também já conviveram. Tenho comigo uma relação de algumas delas e que ceifaram muitas vidas. Esperamos que essa pandemia tenha fim, para que a população possa ficar tranquila e seguir o ritmo de trabalho, de estudo. Evidente que o que pode nos deixar tranquilo, será a conscientização de todos, principalmente aquelas pessoas que ainda não foram vacinadas. Infelizmente algumas pessoas estão intransigentes, em relação a vacina, o que não deveria ocorrer. Respeitando e por determinação do setor de saúde, aguardar o momento certo em relação a faixa etária. Só a vacina salva.
►Vacina. O que a gente precisa é que as pessoas sejam vacinadas. Se cada grupo chegar a falar não, eu vou deixar (a vacina A ou B) pro outro, o outro não vai ser vacinado. Não pode ser uma atitude individual, reforça as autoridades do setor de saúde. E, se isso acontecer, é possível que mesmo as vacinas com maior eficácia não sejam capazes de proteger as pessoas de adoecerem, explicam a médica pediatra Isabela Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações. “O sucesso de um programa de imunização depende (em primeiro lugar) de cobertura vacinal. A gente está acostumado com o resultado de outras vacinas que, na verdade, são resultados de um programa de alta cobertura vacinal.
►Campanha. “Do ponto de vista da campanha, é mais efetiva a velocidade e não necessariamente a vacina (aplicada). É importante as pessoas tomarem vacina (aplicada). É importante as pessoas tomarem as vacinas que tiverem. O que conta é a velocidade. Se conseguir vacinar muitas pessoas de forma rápida, consegue impactar a curva”, explica o epidemiologista Ethel Maciel, professora titular da Universidade Federal do Espírito Santo. Exemplo: a diferença velocidade do Brasil e de países como os Estados Unidos, Israel, Uruguai e Chile, para vacinar 10% de suas populações. Depois dessas explicações, não vamos deixar de sempre alertar as pessoas que dizem: “não vou tomar a vacina”, saibam que a imunização é muito mais importante.
►Viagem. Algumas pessoas tem perguntado: se eu tomar a vacina x, poderei viajar? Até agora dizem os especialistas; não há informação de que pessoas imunizadas com as vacinas A, B ou C tenham sido impedidas de viajar ou de entrar em algum país. Recentemente a Espanha reabriu as fronteiras para turistas vacinados com alguma das vacinas aprovadas pela Organização Mundial de Saúde, ou pela União Europeia. Todas as vacinas aplicadas no Brasil são aprovadas pela OMS, mas o país ficou fora da lista por ser de “especial risco epidemiológico”. A partir do momento que a Covax vai aprovando as vacinas, muito provavelmente todos os países aceitarão, opina a Ethel Maciel, da Ufes: “noticiário: vacina G1”. Portanto, VACINA JÁ!