► Vacina. Na capital do Estado a Prefeitura, através das unidades de saúde, iniciou o trabalho de vacinação dos motoristas e cobradores dos coletivos, “grupo de risco”. As pessoas, que ainda não foram vacinadas e, periodicamente usam os coletivos, não devem deixar de procurar as unidades de saúde para receber a vacina. Principalmente nos horários de pico, os coletivos estão sempre lotados com a probabilidade também, de transmissão do coronavírus entre as pessoas. Aliás, embora nas cidades do interior o risco é menor, porém, o perigo de contaminação não é diferente. Os motoristas e cobradores também devem ser vacinados e dispensando, a observação dos períodos, em relação a idade.
► Condutores. Já que estamos nos referindo e complementando a situação do perigo de contaminação, não podemos nos esquecer dos condutores de táxis e de Uber que também, devem estar cientes da preocupação que devem ter para estarem vacinados, dependendo, é claro, do período em que cada um deve receber a vacina. E, porque não, tomarem conhecimento em relação aos passageiros. Situação difícil de controle, mas, já que estamos nos referindo na questão da contaminação e todos estão num ambiente fechado o perigo é eminente. Muitas vezes com o veículo transportando quatro passageiros, considerando o transporte de três passageiros no banco de trás mais um no banco da frente. Ou seja, cinco pessoas no mesmo veículo, em deslocamento na mesma cidade ou em viagens. Nesses casos, o perigo é maior. O que fazer? Todos usando máscara e se utilizando do álcool em gel.
► Dificuldades. Tem sido comum aos jovens que se formam em determinados conhecimentos, nas faculdades e ou nas universidades conseguirem trabalho se deslocam para setores diferentes e difíceis. Muitas vezes precisam enfrentar dificuldades em locais de moradia. Temos exemplo disso e justamente com uma das nossas netas neste caso que vamos dissertar: Sabrina Cristina Martins, formada em Ecologia, pela Unesp/Rio Claro; mestre em geociências e meio ambiente, formada pela mesma instituição, licenciada em letras pela universidade Estácio-Polo Florianópolis. Idealizadora do programa Ekombina Con Vida – de dentro de uma kombi (a ekombina), toda reformada para o programa.
► Pandemia. Sabrina bate um papo com pessoas que estão de alguma forma empreendendo na pandemia, bem como, com pesquisadores de diversas partes do Brasil e do mundo. As lives trazem muita informação que levam ao mundo: relatos, experiencias, superações de pessoas, que com ou sem pandemias estão dando o melhor de si em prol de um mundo melhor. Além disso, Sabrina é responsável por um Programa Bilíngue, numa escola privada na região da grande Florianópolis. Neste programa ela tem de coordenar as aulas, também leciona em inglês, conteúdo dos componentes curriculares; tais como Ciências, Geografia, aulas de laboratório, culinária, etc. Tudo em inglês. Sabrina estudou na Inglaterra em atividades dentro e fora da sala de aula desde a graduação em Ecologia.
► Conhecimento. Os estudantes que se dedicam, com ou sem sacrifício, nos dias de hoje num país que nada é fácil e que precisam da boa vontade de caminhar em muitas situações de grande dificuldade e precisam ter a disposição necessária a fim de enfrentarem as dificuldades e, necessariamente lutam de todas as formas. A estória que acabamos de relatar é um desses casos. Se o governo ajudasse nestes e em outros casos de aprendizado e em formação escolar, o nosso país estaria em melhores situações de formação de outros jovens com vontade de alcançar condições pra si e para muitas famílias e, se os nossos políticos ajudassem aqueles que gostariam de alcançar o sucesso, jovens sem condições pela dificuldade familiar.