Trânsito
Por estarmos enfrentando momentos de pandemia do coronavirus não deveríamos enfrentar tanto movimento nas ruas e avenidas de Rio Claro que desde os primeiros dias dessa inconveniente situação, não tínhamos tantos veículos rodando pela cidade. Porém, nos dias de hoje depois de mais de cem dias de pandemia a situação é bem outra e, demonstra que os condutores que no começo da pandemia não saiam de casa, agora, a situação está bem diferente e o pior, nos dá conta que muitos que antes ficavam realmente em casa, hoje não estão nem ai com o problema e o marasmo de ficar enclausurados e em muitos casos se desentendendo com a familia, puseram o carro para rodar, mesmo sem tanta necessidade.
Perigo
O perigo com a pandemia persiste. Com mortes e internações e as aglomerações principalmente nos finais de semana é outro problema; tanto em relação ao contágio como a exposição no que diz respeito a contrair a doença. O uso de máscara não deve e não pode deixar de ser utilizado e uso do álcool em gel. A notícia que anima, é que teremos a vacina até o final do ano, mas, “estávamos esperando pra ontem”. Até lá, fiquemos na expectativa para que tenhamos dias melhores. Enquanto isso, a população tenha consciência no sentido de não deixar de usar máscara quando sair, mas, ficar em casa é o melhor remédio.
Trem
Não podemos deixar de informar de início que Jair Messias Bolsonaro desde o começo da sua gestão tem comentado sobre a preocupação e com boas intenções a fim de dar maior atenção ao setor ferroviário. O nosso Diário noticiou no dia 1° deste mês que o Ministro da Infraestrutura diz que o Brasil vive revolução ferroviária, como também, a própria empresa Rumo, conforme já comentamos, poderá ficar responsável pelo trecho do Trem Intercidades de Campinas até Americana. Só não sabemos se já há conclusão do estudo para concretização do trabalho em questão e na esperança para que o trecho se estenda até Rio Claro.
Transição
A nova Previdência – INSS – promulgada pelo Congresso Nacional, no início deste mês, traz uma série de modificações ao sistema previdenciário brasileiro. São novas idades de aposentadoria, novo mínimo de contribuição e regras de transição para quem já é segurado, entre outras mudanças. Classificada como “reestruturação histórica” pelo secretário especial de Previdência e trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, ela vai gerar uma economia de cerca de R$ 800 bilhões aos cofres da União, em 10 anos. A Nova Previdência entrou em vigor na data de sua publicação da emenda Constitucional n° 103, no Diário Oficial da União, em 13/11/2019.
Regime
As novas regras valem para segurados do Regime Geral de Previdência Social e de Regime Próprio de Previdência Social da União. A nova Previdência foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, separadamente em dois turnos de votação em cada Casa. A aprovação em segundo turno no plenário do Senado, em 23 de outubro de 2019, marcou o fim do processo de votação no Congresso Nacional, na Reforma da Previdência. Existem três regras de transição para quem está no RGPS (sistema de pontos, idade mínima, pedágio) e uma para quem está RPPS: Funcionalismo público.