Estamos vivendo uma fase de nossas vidas uma dura realidade onde estamos enfrentando um inimigo invisível com grande poder de manifestação no corpo humano. Quando instalado faz uma maior devastação principalmente no sistema respiratório e as entidades científicas tentam encontrar uma solução para o grave problema.
Em meio a tanta desolação de famílias por perda de entes queridos ainda estamos tendo um outro inimigo que as empresas estão enfrentando fazendo o possível para manter o quadro de funcionários e ainda incluindo as pessoas que estão com dificuldades no trabalho informal.
Tudo isso o que mais alivia essa dura realidade são as ações de solidariedade das pessoas que de um jeito ou de outro estão dispostas a ajudar nessa hora com alimentos, cestas básicas e materiais de limpeza. Astros da música realizam live para a população se entreter em casa e outros eventos que surgem para aliviar um pouco a carga dessa crise.
Compaixão significa ter simpatia e solicitude para com os outros, em pensamentos e ações. É ir ao encontro dos outros com espírito de amor e respeito. Uma pessoa espiritualmente elevada e compassiva tem senso compromisso para com seu próximo e assume a responsabilidade de ajudá-lo.
A boa notícia (e para alguns), a tarefa mais dificultosa é que a primeira pessoa por quem você deve ter compaixão é você mesmo. Você precisa respeitar a si próprio, comprometer-se consigo mesmo a assumir a responsabilidade de ajudar-se e isso irá conduzi-lo a ajudar os outros.
Grande parte do modo como reagimos aos desafios externos a qual estamos expostos é determinado pelo modo como reagimos a nós mesmos. Essa visão nos conduze a participar ativamente na luta para auxiliar outras pessoas.
Você sabe a estória do Muhmmad Ali e o mendigo? Quando estava no auge da fama e do poder, festejado em todo mundo, certo dia passava pelo bairro pobre em Harlem, Nova York, seguido por uma multidão de repórteres. Ao descer por uma das ruas repletas de lixo, ele viu um mendigo deitado na sarjeta.
Afastando os repórteres e as câmeras, Ali se agaixou e passou algum tempo com o homem. Quando ele se despediu e foi embora, um repórter preguntou ao mendigo o que achava do Maior.
“Ele é o Maior”, disse o mendigo. “E por que você acha isso?” perguntou o repórter.
O mendigo respondeu que Ali lhe perguntara como ele viera parar na sarjeta. E disse que relatara a Ali a triste história de sua vida, sem conseguir conter as lágrimas enquanto falava. Então ele deu o motivo por que considerava Ali o maior. Disse: “Eu chorei. E ele chorou comigo”. E agora este é o momento da compaixão e a solidariedade estar mais evidente em cada de um de nós. Pense nisso!