E os atos concretos?!…
Uma comitiva de Rio Claro esteve na capital, em reunião com o chefe de gabinete (não foi nem com o secretário) da Secretaria Estadual de Saúde. Depois de expostas as necessidades e angústias pela qual passa a saúde pública de Rio Claro, o chefe de gabinete saiu com essa: “Se nós aqui no governo do Estado já passamos por dificuldades devido ao volume de demandas na área da Saúde, imagino vocês que estão na ponta dos atendimentos”. Pois é, se o homem sabe e imagina as necessidades das cidades do interior de São Paulo, por que então não busca meios de atender os municípios?
Enquanto ele “imagina” o que o município passa, a cidade de Rio Claro vai sofrendo o constante abandono da Diretoria Regional sediada em Piracicaba.
Portanto, por mais que o chefe de gabinete da secretaria “imagina” o que a cidade está passando, o que precisamos é de ações mais concretas.
E para o povo que está administrando a saúde de Rio Claro, é preciso um pouco mais de humildade; o mínimo de relacionamento humano; subtrair a política partidária da administração da saúde, aproveitando os melhores profissionais em posições estratégicas.
Enquanto estiverem com “picuinhas” de políticas partidárias, a máquina pública não andará. Estará sempre patinando e sem sair do lugar…
Para todos, né, vereador…
Em uma palestra na cidade de Campinas sobre cidadania, o vereador Luiz Rossini, daquela cidade, abriu o tema com a seguinte frase: “É preciso desde cedo ter consciência de que no dia a dia as pessoas têm direitos e deveres”.
Em outro momento da palestra, o vereador disse: “No Brasil, muito se fala sobre a corrupção cometida por políticos que, a meu ver, deve ser severamente combatida com os culpados devidamente penalizados. Mas, a corrupção é mais abrangente. Qualquer ato de tirar proveito alheio simboliza o oposto dos atos de cidadania que estamos defendendo”.
O vereador rio-clarense Adriano La Torre participou da palestra, representando a nossa Câmara Municipal.
Pois é, o vereador poderia repassar essa palestra aos nossos vereadores, principalmente aquela fala sobre corrupção. Tem alguns vereadores que precisam, e muito, de aconselhamentos sobre o assunto.
A quem a carapuça servir, use-a…
Uma coisa é uma coisa…
Eu confesso que tenho sido radical em relação ao PT. Mas, há uma explicação lógica para isso. Tenho falado que não votei no Bolsonaro e sim contra o PT. Sim, porque enquanto o partido não limpar sua cúpula nacional (Lula, Zé Dirceu, a tal da Gleisi e marido…), vou continuar a lutar para que o partido não consiga nenhum cargo eletivo a nível nacional.
Porém, eu sei que estou sendo injusto com muitos amigos meus, pois existem na cidade de Rio Claro muitos petistas dos quais não posso e não devo duvidar de suas honestidades.
Eu não concordar com a linha de pensamento político do partido é uma coisa e também um direito meu. Agora, relacionar a desonestidade de Lula e companhia a todos os petistas também não seria honesto. Uma coisa é uma coisa. Outra coisa é outra coisa…