E lá vem 2020…
2019 agoniza e 2020 se avizinha. E com o novo ano, aumenta as discussões sobre a sucessão na administração de Rio Claro.
Para mim, as pesquisas já divulgadas nos dão uma pequena noção de tendências, já que os números estão bastante diluídos. Uma das realidades, por exemplo, é o alto índice de rejeição ao atual prefeito, Juninho da Padaria, algo natural nos dias de hoje.
Em conversas de bastidores, nos parece que a única certeza é a candidatura de Gustavo Perissinoto, apoiado por partidos de esquerda e de centro.
O atual prefeito, apesar de sua vontade em tentar a reeleição, o que, aliás, não parece ser o forte dos Democratas, ainda não conseguiu o apoio dos jurássicos do partido, aliás, conseguiu a concorrência de Aldo Demarchi, que parece disposto a entrar nessa briga, mesmo com chances remotas de eleição. Parece que o eleitorado busca novidades dentro da política.
Para meu amigo Du Altimari, me parece uma situação complicada, por problemas jurídicos, que não se sabe o que poderá dar lá na frente.
Para a menina Carol Gomes, fosse eu seu conselheiro diria ser um pouco cedo para uma tentativa ao cargo máximo no município. Mais uma legislatura lhe dará maior conhecimento, principalmente de como lidar com “cobras criadas”.
Olga Salomão, em que pese suas qualidades, não nos parece com possibilidades de uma eleição, principalmente pelo Partido dos Trabalhadores, que está queimadíssimo a nível nacional.
Rogério Guedes, em conversas de rua percebi que pouquíssimas são as pessoas que o conhecem. O que seria também o caso da ótima candidata Rosemeire Archangelo, que como candidata à vereança, teria muito mais chances de eleição.
Enfim, parece que de momento, e acho bastante cedo, o grande nome para as eleições de 2020 chama-se Gustavo Perissinoto, que tem muito espaço ainda para crescer.
Assim sendo, vamos pensar, ponderar, pesquisar e votar com a consciência tranquila…
A saúde e os prefeitos…
Sempre disse nessa coluna que a saúde pública é o “calcanhar de Aquiles” dos prefeitos de qualquer cidade do Brasil.
Por exemplo, dizer que o atual prefeito de Rio Claro tenha feito uma péssima gestão nessa área é, no mínimo, injusto. Ele trabalhou bastante, lutou por soluções, mas, como todos os outros que passaram pela cidade, não fez o suficiente. Não fez mais que ninguém, mas também não fez menos.
Como exemplo, temos o alto índice de descontentamento entre os servidores municipais, principalmente na área da saúde, que reclamam de falta de condições de trabalho e a péssima relação entre a classe e a atual secretária. As reclamações maiores entre os servidores é a falta de relacionamento humano da profissional que hoje ocupa o cargo.
Seria culpa do prefeito? Pelo que se sabe, o nome lhe foi imposto pela alta cúpula do Democratas, que agora esconde a cara e deixa o povão bater na cara que está exposta, que é a do prefeito.
O problema do menino João Teixeira Junior é a falta de maturidade política, para impor a sua vontade. Paga pelos erros dos outros. É injusto…