Em boletim divulgado nessa terça-feira (03), o Consórcio PCJ destaca que em média, os cinco primeiros meses do ano (janeiro a maio), que compreendem o período úmido, registraram chuvas 30% abaixo do esperado nas regiões de cabeceiras das Bacias PCJ, quando comparados à série histórica.
Seguindo essa tendência de poucas chuvas, os meses de junho e julho também registraram chuvas bem abaixo do esperado. De acordo com os dados de monitoramento, o mês de junho registrou chuvas 54,3% abaixo do esperado para o período. Para o mês de julho eram esperados até 45,3mm de chuvas nas regiões de cabeceira, entretanto, as precipitações ocorreram na ordem de 29,6 mm. Dessa forma, o mês de julho encerrou seu período registrando chuvas na ordem de 34,6% abaixo do esperado.
Diante deste cenário, o vereador Julinho Lopes (Progressistas) relembra que já solicitou ao poder Executivo medidas que visem serviços ambientais. Tais como: a preservação das nascentes tanto nas áreas rural e urbana, desassoreamentos, implantação de piscinões e campanhas constantes de conscientização do uso da água.
“A situação é preocupante e temos que viabilizar estratégias de trabalho e implantar ações o mais rápido possível”, conclui o vereador.
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