Confira as últimas notícias do Plantão Policial
Traficante é preso no Recanto Paraíso
Policiais de Força Tática visualizaram um indivíduo agachado em um monte de areia e este, ao perceber a presença da equipe, tentou se evadir, porém, foi abordado. Realizada a busca pessoal, foram localizadas cinco porções de mesclado e a quantia de R$ 89, 00. Indagado a respeito, o criminoso confessou que estava traficando e indicou onde estaria o restante das drogas.
Em vistoria no monte de areia o qual o criminoso estava, foi localizada uma sacola plástica contendo 15 porções de mesclado e 60 porções de cocaína. O infrator foi conduzido ao Plantão Policial, onde foi realizado o registro da ocorrência, ficando o criminoso à disposição da justiça.
Canil da GCM apreende menor vendendo drogas
A viatura 4, 5418, Canil da Guarda Civil, em patrulhamento pela Rua 5 com Avenida 70, no Jardim Araucária, avistou um indivíduo agachado próximo a um arbusto, o que levantou suspeita pela equipe, já que esse local é conhecido como ponto de venda de entorpecentes.
Diante da situação, a equipe abordou o indivíduo, o qual foi identificado como um adolescente de 16 anos. Após revista pessoal, encontrou de posse do mesmo: dois invólucros plásticos, contendo 36 microtubos de cocaína.
O menor confessou aos GCMs que estava vendendo os entorpecentes devido à família estar passando dificuldades financeiras. Diante do fato, foi conduzido à Central de Polícia. Após registro da ocorrência, o menor foi liberado para a responsável.
Polícia investiga morte de DJ registrada em Itirapina
O DJ e empresário Lukcas Wagg, de 28 anos, foi encontrado morto na noite de quinta-feira (26) em uma casa em Itirapina, que teria sido alugada por ele e outros amigos. O sepultamento aconteceu no domingo (29), na cidade de Mutuípe. A polícia investiga a causa da morte.
Dope prende quadrilha especializada em sequestros relâmpagos e roubos.
A Polícia Civil, por meio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), prendeu quatro integrantes de uma organização criminosa especializada em sequestros relâmpagos e roubos na região do Rio Pequeno, na zona oeste da capital paulista. A ação aconteceu na manhã de quarta-feira (1°) durante a operação “Sapé”.
Os trabalhos em campo são resultado de atividades investigativas e de inteligência realizadas pela Divisão Antissequestro. Segundo o apurado, as vítimas do grupo eram arrebatadas nas proximidades da Rodovia Raposo Tavares e levadas a cativeiro, onde mediante violência e ameaças, eram obrigadas a entregar cartões e senhas.
Depois de gastar todo o dinheiro, os suspeitos ainda subtraíam objetos pessoais e os veículos das vítimas. “O modus operandi deles era manter [as vítimas] em cativeiro no carro por um período de uma até cinco horas”, explicou o delegado Rogério Barbosa Thomaz, titular da 3ª Delegacia de Polícia de Repressão a Extorsões com Restrição de Liberdade da Vítima.
De acordo com o delegado, a escolha das vítimas era feita mediante oportunidade. “Eles escolhiam quem estava mais vulnerável, sozinho no carro e também aqueles que estavam em veículos mais luxuosos”, completou.
Por meio de análise de circuito de segurança na comunidade Sapé, os agentes conseguiram identificar os quatro integrantes da organização criminosa e algumas vítimas os reconheceram como autores dos crimes. Sendo assim, foi solicitada e acatada pela Justiça a prisão temporária dos três criminosos adultos e a internação provisória de um adolescente, além de mandados de busca e apreensão para os endereços dos investigados.
As ordens judiciais foram cumpridas durante a operação, resultando na detenção de todos os identificados. Também foram apreendidas roupas usadas durante os delitos e outras adquiridas com os cartões bancários das vítimas. Na casa de um dos presos foram recolhidas porções de drogas, três balanças de precisão, anotações suspeitas de tráfico, placa de veículo e quatro munições de calibre 32, o que levou ao registro de um flagrante.
Todo o material, além de uma máquina para passar cartão de crédito, foi apreendido para perícia e a Polícia Civil prossegue com as investigações para identificar outras vítimas e outros envolvidos no esquema criminoso. “É um grande trabalho da Polícia Civil, colocando esses criminosos na cadeia hoje”, destacou o diretor do Dope, delegado Osvaldo Nico Gonçalves.