GCM recolhe motocicleta com escapamento adulterado em Rio Claro
A GCM (Guarda Civil Municipal) de Rio Claro recolheu uma motocicleta em situação irregular. O caso aconteceu no dia 31 de março, na Vila do Rádio. Segundo o registro do caso feito pela corporação, em patrulhamento pela região os guardas viram o condutor da moto trafegando pela contramão da Avenida 3, e o escapamento do veículo havia sido adulterado. Feita aferição do ruído emitido, foi constatada irregularidade – ruído emitido acima do permitido por lei municipal. A motocicleta foi recolhida no pátio credenciado.
Procurado por tráfico é detido pela PM em Rio Claro
Um homem procurado por tráfico de drogas foi detido pela Polícia Militar em Rio Claro. O caso aconteceu no último domingo, dia 31 de março, no Jardim Cervezão. Segundo o registro policial, a equipe fazia patrulhamento de rotina e no acesso à Estrada do Sobrado, visualizou um For Fiesta vermelho trafegando em alta velocidade, o que levou os agentes a fazer a abordagem.
Durante a vistoria, um dos três ocupantes do Fiesta foi reconhecido pelos agentes como sendo procurado e, embora nada de ilícito tivesse sido encontrado com ele na ocasião, busca nos bancos de dados oficiais confirmaram que havia mandado de prisão contra o rapaz por tráfico de entorpecente. Ele foi levado ao Plantão Policial onde ficou à disposição da Justiça.
Aplicativo Conviva, para segurança nas escolas, está funcionando em fase de testes
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) lançou recentemente o Aplicativo Conviva, a nova versão da Plataforma Conviva (Placon). O aplicativo, que já funcionava em fase de teste em algumas escolas, é utilizado para registro de ocorrências no ambiente escolar, incluindo agressão, bullying, racismo, porte de arma de fogo, dano ao patrimônio, tentativa contra a vida e questões disciplinares, e faz parte do Conviva (Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar).
As novas funcionalidades da iniciativa garantem o acompanhamento de episódios de violência e agilizam a sistematização dos dados pelas Diretorias Regionais de Ensino e a própria Seduc-SP. O sistema elenca até oito tipos de ocorrências, que são registradas e acessadas por um grupo capacitado de profissionais formados pelo professor orientador de convivência, professor especialista em currículo, diretor e vice-diretor.
Além do espaço para descrição detalhada sobre os casos, o aplicativo permite às unidades de ensino fazer o registro dos envolvidos, agressores e vítimas (seja estudante ou membro da equipe escolar) e a gravidade de cada episódio. Na “tela de chamados”, é possível fazer a consulta do histórico — do mais recente ao mais antigo —, e status de cada incidente por unidade de ensino e diretoria.
Já na “tela de envolvidos”, caso o incidente tenha desdobramentos, o site está aberto à consulta de qual encaminhamento foi adotado: medidas disciplinares, atendimento psicológico, rede de proteção ou sistema de saúde. Outra opção da ferramenta é o registro diário de não ocorrências.
As anotações de ausência de episódios de violência, inclusive em dias não letivos, são importantes para o monitoramento e a construção de políticas protetivas pelas equipes do Conviva nas diretorias de ensino e da Seduc-SP. Com ajuda do novo aplicativo — acessível pelo computador e dispositivos móveis —, as equipes também podem exportar as informações em arquivos pdf e Excel.
Outra medida adotada pela Seduc-SP no último ano foi a contratação de 1.000 vigilantes para prestação de serviços nas escolas da capital paulista, região metropolitana, interior e litoral. As unidades foram definidas com base em critérios como vulnerabilidade da comunidade e convivência no ambiente escolar. As informações são do governo estadual.