Segurança no trânsito – 38 faixas elevadas e lombadas são instaladas em Piracicaba
A Prefeitura de Piracicaba, por meio da Semuttran (Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, Trânsito e Transportes), em parceria com o Detran (Departamento Estadual de Trânsito), iniciou nesta semana a instalação e/ou ajuste de faixas elevadas para travessia de pedestres e de lombadas na cidade.
A iniciativa ocorre via convênio denominado Respeito à Vida, no valor de R$ 1.181.331,22 para a execução de 38 dispositivos, entre lombadas e faixas elevadas, no município. O investimento é do Detran, com verbas provenientes da arrecadação com multas de trânsito pelo Departamento Estadual.
Os serviços ocorrem nos bairros Alto, Vila Rezende, Jardim São Francisco, Jardim Caxambu, Nhô Quim, Paulista, Jupiá, Nova Piracicaba, Piracicamirim, Kobayat Libano, Vila Sônia, Bosques do Lenheiro, Santa Teresinha, Pauliceia, Vila Monteiro, Morumbi, entre outros. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos até março. Durante o período de execução, agentes de trânsito orientam o tráfego para desvios, junto de placas de sinalização.
Polícia Federal detém dois passageiros por tráfico de drogas
A Polícia Federal, em ação conjunta com a Receita Federal e o apoio operacional da Guarda Civil de Campinas, realizou duas prisões na noite desta quarta-feira, dia 31, no Aeroporto Internacional de Viracopos. Dois homens foram flagrados ao tentarem embarcar para a França, transportando cocaína ingerida. Um dos indivíduos, de origem húngara, foi capturado com 110 cápsulas de cocaína em seu organismo.
O segundo, um cidadão brasileiro, estava com 127 cápsulas. Ambos foram encaminhados ao Hospital Mario Gatti em Campinas, onde receberão atendimento médico necessário até a completa expulsão das cápsulas. Somente após esse procedimento será possível determinar a quantidade exata da droga transportada.
Essas prisões são o resultado direto do intensivo trabalho de fiscalização no Terminal de Passageiros do Aeroporto de Viracopos, destacando a eficácia da colaboração entre as forças de segurança no combate ao tráfico de drogas. Os detidos responderão por tráfico internacional de drogas, um crime que, sob a legislação brasileira, pode resultar em penas de até 25 anos de prisão. As informações são da PF.
Operação faz buscas por aparelhos celulares em mais de 100 presídios
Policiais penais federais e estaduais iniciaram esta semana uma série de revistas em pavilhões e celas de mais de 100 unidades prisionais localizadas em todo o país, para “identificar e retirar celulares utilizados por criminosos” no interior dessas unidades.
A Operação Mute é coordenada pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). A primeira frente de ações ocorreu em unidades prisionais de 20 estados – Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.
“Nos próximos dias, os demais estados da federação darão continuidade [à operação] com ações pontuais, totalizando 27 unidades federativas”, informou a Senappen. De acordo com a secretaria, os aparelhos celulares são as “principais ferramentas usadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas”.
Trata-se, segundo a coordenadora da operação, da maior operação de combate à comunicação ilícita já feita em presídios. As buscas se estenderão até a sexta-feira, 2 de fevereiro. Além de retirar aparelhos telefônicos de circulação, será feito um trabalho de fiscalização e controle nas unidades prisionais.
Esta é a terceira fase da Operação Mute. Em dezembro, a segunda fase resultou na apreensão de 1.056 celulares em 106 unidades prisionais localizadas nas 27 unidades federativas. Mais de 5,2 mil celas foram revistadas por um efetivo de quase 4,4 mil policiais.
Na primeira fase da operação, foram apreendidos 1.166 aparelhos celulares, um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes. A revista ocorreu em 68 penitenciárias, de 26 estados. Todas as informações são da Agência Brasil.
