Confira as últimas notícias do Plantão Policial
Drogas são apreendidas em residência
A equipe avistou o indivíduo pela Avenida 25 com a Rua 23. No momento, demonstrou nervosismo. Foi feita abordagem e, em seguida, buscas em sua residência, onde os policiais localizaram 44 eppendorfs com cocaína, além de invólucros plásticos, balança de precisão e 103 eppendorfs vazios. Recebeu voz de prisão em flagrante, foi levado ao plantão policial, onde ficou detido.
Comandante do Tiro de Guerra de Rio Claro visita sede do 37º BPMI.
Na tarde de quinta-feira (7), o Comandante do 37º BPM/I, Tenente Coronel PM Rodrigo Eval Arena, e Subcomandante Major PM Rogério Carlos Capuano, receberam na sede do Batalhão a visita do Subtenente EB Wagner Firmino da Silva, que assumiu o Comando do TG 02 – 032 Rio Claro, com a finalidade de estreitar os laços entre as instituições.
Duzentos quilos de explosivos são apreendidos
Os policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apreenderam 200 quilos de explosivos, na tarde de quinta-feira (7), em uma residência no município de Hortolândia, na região metropolitana de Campinas. O proprietário do imóvel é procurado.
A equipe da 4ª Delegacia Patrimônio (Investigações sobre Roubo a Condomínio), por meio de investigações, soube de um esquema de estocagem de explosivos em uma residência no Jardim Nossa Senhora Auxiliadora, realizou cerco no imóvel e encontrou o material na área de lazer.
O local funcionava como base para a distribuição do material. As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos no esquema.
Polícia civil prende chinês por manter funcionários em situação análoga à escravidão
A Polícia Civil prendeu um chinês, de 36 anos, suspeito de manter sete funcionários em situação de trabalho análoga à escravidão. O flagrante aconteceu na tarde de quinta-feira (7), no bairro Tatuapé, zona leste de São Paulo. As vítimas foram trazidas ilegalmente da China.
Agentes do 30º Distrito Policial (Tatuapé) receberam uma denúncia anônima indicando um galpão onde funcionava uma marcenaria clandestina, na Rua Ivaí. No local, a entrada foi franqueada pelas vítimas. Os sete contaram que foram trazidos ilegalmente de seu país para trabalhar.
As vítimas não recebiam salário e tiveram seus documentos retidos pelo proprietário do imóvel, além de serem proibidas de deixar o galpão, onde estavam há cerca de um ano, trabalhando em jornada ininterrupta. O imóvel apresentava péssimas condições de higiene e limpeza.
O proprietário foi localizado em sua residência, no mesmo bairro, e levado à delegacia para posterior encaminhamento à audiência de custódia. Foi solicitada perícia ao local e determinada a comunicação ao Consulado da República Popular da China e à Polícia Federal.