Pedreiro é assassinado na casa onde trabalhava em Araras
Um homem de 33 anos foi assassinado a tiros em Araras, na manhã de ontem, quinta-feira. Até o fechamento desta edição ninguém havia sido preso. O crime aconteceu por volta das 8h na Rua Firmo Lacerda de Vergueiro, no Jardim Fátima, bairro próximo ao Centro da cidade. Segundo o registro policial, o homem trabalhava como pedreiro numa residência quando foi atingido por pelo menos 12 disparos. Testemunhas disseram à Polícia que homens encapuzados chegaram em um carro e dispararam contra a vítima, atingindo-a no rosto e nas costas. O pedreiro tinha passagens pela Polícia, incluindo uma sobre o assassinato do próprio pai há alguns anos. O crime será investigado.
Preso mais um suspeito da morte de mãe e filho por cobrança de dívida em Hortolândia
A Polícia Civil de Hortolândia capturou na última quarta-feira, um homem que seria o segundo suspeito de envolvimento na morte de Fernanda Silva Bim, de 44 anos, e do filho dela, Maurício Silva Ferreira, de 24 anos, no início do mês. Os dois teriam sido mortos porque Fernanda cobrava uma dívida de um ex-namorado. A.M.N., que seria o segundo suspeito, teve o mandado de prisão cumprido contra ele em Sumaré onde reside. O ex-namorado da mulher, C. F. M. J., de 53 anos, foi preso poucos dias após o crime, e confessou o assassinato e a motivação, conforme a Polícia. Mãe e filho estavam desaparecidos desde o dia 3 de outubro. O corpo do jovem foi encontrado no dia 6 e o da mãe no dia 10, quando também ocorreu a identificação. Os corpos das duas vítimas estavam próximos um do outro, na zona rural de Santa Bárbara d’Oeste. As investigações sobre o caso revelaram que Fernanda havia emprestado dinheiro ao ex-namorado, que dizia que iria investir o valor, mas nunca teria feito o investimento, e ele resolveu matá-la num suposto encontro para devolver o montante. O filho foi morto porque estava com a mãe. O suspeito ainda foi à casa da sogra de Fernanda e a espancou. Ela sobreviveu.
PF prende policiais civis do Rio que venderam droga para traficantes
A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira, dia 19, quatro policiais civis e um advogado no Rio de Janeiro, suspeitos de venderem e escoltarem 16 toneladas de maconha para traficantes da principal facção criminosa do estado. Cerca de 50 policiais participaram da Operação Drake, desencadeada em parceria com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que já denunciou os suspeitos à Justiça. De acordo com a investigação, que teve início em ação integrada do serviço de inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da PF, duas viaturas da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas da Polícia Civil abordaram um caminhão carregado de maconha na divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro. Depois de escoltarem o caminhão até a Cidade da Polícia Civil – endereço que reúne delegacias especializadas na zona norte da capital fluminense -, os policiais civis negociaram, por meio de um advogado ligado aos traficantes, a liberação da carga e do motorista, recebendo propina para isso. Após o pagamento, três viaturas da delegacia escoltaram o caminhão com a droga até os acessos de Manguinhos, comunidade da zona norte dominada pela principal facção criminosa do estado. Em seguida, as 16 toneladas foram descarregadas pelos criminosos. O caso aconteceu em agosto.