Mulher é detida com vasos de bronze em Limeira
A Guarda Civil Municipal (GCM) de Limeira deteve, na noite da última quarta-feira, dia 31, uma mulher com dois vasos de bronze furtados do Cemitério Saudade. Ela foi abordada do lado de fora do cemitério portando uma mochila e dois vasos de bronze. Ao ser questionada, a suspeita alegou que estava acompanhada de um homem que ainda estava no interior do cemitério e assumiu o furto. Mesmo com um cerco e várias viaturas, não foi possível localizar o indivíduo. A mulher foi encaminhada à Central de Flagrantes e autuada por furto qualificado, além de ser recolhida à carceragem. A GCM está intensificando rondas internas e externas nos cemitérios de Limeira para evitar furtos de placas e vasos dos jazigos.
Maio amarelo em Piracicaba termina com balanço positivo de atividades
Com intuito de tornar o trânsito mais seguro, evitando mortes, a Prefeitura de Piracicaba, por meio da Semuttran (Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, Trânsito e Transportes), realizou no mês de maio especiais alusivas ao movimento internacional Maio Amarelo, de conscientização para redução de acidentes. Neste ano, o tema da campanha é No Trânsito, Escolha a Vida!, conforme definição do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Foram visitadas por agentes e gestores da Semuttran seis escolas, públicas e privadas, e 21 empresas da cidade, para palestras com orientações em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro. Segundo a Prefeitura, entre as escolas e as empresas visitadas, pelo menos 1.200 pessoas participaram das atividades, sendo cerca de 250 estudantes e 950 funcionários das empresas, além de todos os alunos das unidades de ensino que compareceram neste mês ao Ciet (Centro Infantil de Educação no Trânsito). As visitas nas unidades de ensino ocorreram em parceria com o Poder Legislativo e as visitas nas empresas aconteceram com o Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte).
STF condena Collor a oito anos e dez meses de prisão
O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-senador e ex-presidente Fernando Collor a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato. Apesar de decisão, Collor pode recorrer em liberdade. Após sete sessões consecutivas de julgamento, a Corte definiu a pena do ex-senador com base no voto do revisor da ação penal, ministro Alexandre de Moraes. O relator, Edson Fachin, defendeu pena de 33 anos e 10 meses de prisão, mas ficou vencido na votação. Com base no entendimento de Moraes, Collor foi apenado a 4 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva e a 4 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro. As duas penas, somadas, chegam ao total de 8 anos e 10 meses. O ministro entendeu ainda que a acusação de associação criminosa prescreveu porque Collor tem mais de 70 anos. Nas sessões anteriores, o tribunal entendeu que Collor, como antigo dirigente do PTB, foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa. Segundo a denúncia, os crimes ocorreram entre 2010 e 2014. Dois ex-assessores de Collor também foram condenados, mas poderão substituir as penas por prestação de serviços à comunidade. No início do julgamento, o advogado Marcelo Bessa pediu a absolvição de Collor. A defesa alegou que as acusações da Procuradoria-Geral da República (PGR) estão baseadas em depoimentos de delação premiada e não foram apresentadas provas para incriminar o ex-senador.Bessa também negou que o ex-parlamentar tenha sido responsável pela indicação de diretores da empresa. Segundo ele, os delatores acusaram Collor com base em comentários de terceiros. Em nova manifestação divulgada à imprensa após o julgamento, Bessa informou que vai recorrer da decisão.