As concessionárias Arteris Intervias e Centrovias – empresas que integram o Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo – realizaram na manhã dessa quarta-feira (11) um simulado para atendimento de ocorrência envolvendo produto perigoso e múltiplas vítimas, na SP-191, no dispositivo Km 71 leste/oeste da Rodovia Wilson Finardi, região de Rio Claro/SP.
O objetivo principal do exercício foi o treinamento das equipes operacionais das concessionárias para realização de sinalização, isolamento, desvios de tráfego, bem como a integração com os demais órgãos externos no atendimento às vítimas e minimizar impactos ambientais.
O evento contou com o apoio da Artesp, Polícia Militar Rodoviária, do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, SAMU e CETESB. Para a realização da simulação, o tráfego foi interditado na pista Leste e desviado para pista Oeste, com a realização de uma Operação “Siga e Pare”, por este motivo, os usuários tiveram que se atentar à sinalização do evento e dos trechos que o antecedem.
O local é um retorno utilizado por motoristas que circulam de Araras sentido Rio Claro, e por motoristas que circulam pela SP-310 Rodovia Washington Luis, na região de Rio Claro e Ipeúna, com destino a Araras ou propriedades e acessos locais.
Na encenação, uma carreta tanque carregada com etanol, sobre a faixa da direita de rolamento e, logo atrás, um veículo utilitário, para configurar um acidente do tipo colisão traseira, com múltiplas vítimas. Havendo o rompimento da válvula de segurança do tanque, com vazamento, sendo que o produto escoou uma caixa de contenção com capacidade de armazenamento para de 30 mil litros, neste local da rodovia.
O sentido Leste foi interditado para atendimento da ocorrência, sendo que os usuários foram direcionados para a alça do dispositivo de retorno do Km 72, sendo desviados para o sentido Oeste, onde ocorreu a operação de SIGA/PARE, para que o tráfego não ficasse retido.
“Foi uma excelente oportunidade para o treinamento das nossas equipes e, para avaliarmos todos os nossos procedimentos, em casos de acidentes dessa gravidade. Avaliamos nosso sistema de comunicação, o tempo de acionamento e resposta das nossas equipes, a operação de resgate médico, bem como a interação com os demais órgãos competentes”, avaliou o gerente de operações da Intervias/Centrovias, Rogério Rodrigues.