Quando se aproxima um ano novo, diversos setores começam a fazer projeções e que nem sempre se apresentam como positivas, entre elas, o mercado imobiliário que, em decorrência da pandemia, persistem as dúvidas se terão êxito suficiente para o fortalecimento dessa atividade em todo o país.
À época em que 2020 teve início, existia uma expectativa para o setor imobiliário, que possivelmente cresceria ao longo do ano, porém, com o aumento do número de casos e a declaração da pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o setor teve que adotar alguns critérios e opções para dar continuidade ao atendimento a seus clientes, tanto para a efetivação de negócios como para outras situações.
Há de se ressaltar o Fundo Monetário Internacional (FMI), em que houve uma projeção de que a construção civil iria cair 5,2% em 2020 no continente latino-americano, mas com boa perspectiva para 2021, podendo crescer 3,4% e, além desse aspecto, mesmo com a pandemia que se faz presente, poderá haver uma ótima esperança desse setor importante em nosso país.
Mesmo trilhando essa estrada da vida, enfrentando pedras e espinhos, temos esperança de que 2021 seja um ano de muita luz com o otimismo acelerado, principalmente no que tange à nossa agricultura, alicerce básico da nossa economia, onde promete uma excelente colheita por parte de alguns estados que se dedicam ao plantio de soja, poderá enriquecer as nossas divisas em dólares.
É evidente que a pandemia ceifou milhares de vidas, um ano em que muitas e muitas pessoas perderam seus empregos e, além do isolamento social, o que veio a se constituir num ano de muita tristeza às famílias que perderam seus entes queridos e que estariam sendo úteis de uma forma ou de outra.
Vamos entrar brevemente para o ano de 2021 com muita esperança, mesmo que seja remota, mas que poderá se transformar em dias melhores para toda a humanidade, no sentido de que a vida volte ao normal, acrescentando a essa oportunidade a possível existência de uma vacina eficaz e que venha a combater e proteger a todos contra a contaminação da doença que se alastra no Brasil e em boa parte do mundo.
Temos fé de que o ano de 2021 seja um ano de muita paz e que os comandantes da nossa Nação não entrem em conflito, para não prejudicar ainda mais toda a população que vem sofrendo com a falta de emprego, onde a luta pela sobrevivência tem sido constante, e com a paralisação do auxílio-emergencial, a situação tende a ficar mais complicada àqueles que estavam dependendo dessa ajuda.
Estamos praticamente refletindo o momento atual em função de um vírus que não está dando tréguas. A propósito, não há outro caminho a ser trilhado no combate a esse mal, que está nos perseguindo há vários meses, senão a união de todos, cada um fazendo sua parte em defesa da própria luta para uma solução definitiva de eliminar a tão falada Covid-19, oscilando para menos e, às vezes, para mais.
Mesmo com as recomendações das autoridades do setor de Saúde, os cariocas, principalmente, já contam os minutos que faltam para a realização do carnaval ( festa da carne), porém, se o número de vítimas persistir, os foliões deverão fazer uma reflexão sobre os perigos que correm de contaminação da doença por conta desse evento, uma tradição que faz pulsar o coração de milhares de cariocas.
Afinal, deixando de lado os festejos de carnaval, os mais otimistas acreditam numa recuperação econômica do país, mesmo a curto prazo, desde que os homens de bem se unam em torno desse objetivo e é o que o Brasil espera deles com os impulsos de desenvolvimento, progresso e crescimento.