As lojas do comércio de rua de Rio Claro funcionam em horário estendido neste sábado (9), das 9 às 18 horas. Esse será o primeiro sábado com funcionamento ampliado que faz parte do calendário especial de fim de ano iniciado na última segunda-feira (4). Durante os dias de semana, o comércio de rua atende o público até as 22 horas.
O horário especial em dezembro já virou tradição visto que o Natal é a melhor data de vendas para o comércio. Além deste sábado, as lojas de rua também abrirão no mesmo horário nos sábados seguintes, dias 16 e 23 de dezembro. Os consumidores ainda poderão fazer compras no domingo, quando as lojas abrirão das 10 às 16 horas nos dias 10, 17 e 24 de dezembro.
Os estabelecimentos comerciais do Shopping Rio Claro vão abrir com horário ampliado a partir deste domingo (10), quando atendem das 13 às 22 horas. Nos dias 11, 12, 13, 14, 15, 16, 18, 19, 20, 21, 22 e 23 de dezembro as lojas funcionarão das 10 às 23 horas. No domingo (17) o atendimento será das 10 às 22 horas e das 10 às 18 horas no dia 24, véspera de Natal.
Como o Natal é a melhor data para o comércio, a expectativa é grande por parte dos comerciantes, especialmente com o pagamento da segunda parcela do 13º salário que deverá injetar R$ 106,29 bilhões na economia nacional. A expectativa é que o benefício impulsione as vendas no comércio.
É o que aponta pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “A expectativa é que a injeção desses recursos contribua de maneira significativa para a retomada do setor comercial e impacte positivamente o crescimento econômico no País, em 2023”, destaca o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
De acordo com a entidade, no ano passado os consumidores priorizaram o pagamento de contas e neste ano devem investir R$ 37,35 bilhões (35%) do benefício em gastos no comércio. A reversão da tendência de priorizar o pagamento de dívidas reflete não apenas a melhora das condições financeiras como também uma mudança no patamar de confiança na economia por parte dos consumidores”, avalia o economista da CNC, Fabio Bentes, responsável pela pesquisa.
Por Redação DRC / Foto: Ednéia Silva/DRC