Construir um Brasil melhor para as pessoas que mais precisam.
]Foi com essa frase que a candidata a vice-governadora pelo partido Novo abriu a entrevista concedida ao Diário do Rio Claro.
Candidata a vice de Rogério Chequer, Andrea Menezes explicou que o partido não faz coligações e não utiliza recursos do fundo partidário para realizar a campanha. “Defendemos a moralização da atividade política, o corte de privilégios e o Estado mínimo”, diz.
Profissionalização da gestão do Estado é uma das propostas, caso a chapa seja eleita, conforme informou a postulante. “Vamos diminuir de 25 para 11 secretarias estaduais. Não vamos gerir estas secretarias que são empresas com interesses políticos, mas como empresas que são”, promete.
A integração entre as secretarias, que a postulante denominava como empresas, serão integradas pela secretaria de Desenvolvimento Social. “Tem que existir esta conexão. Vai ter um representante do desenvolvimento social em cada secretaria para auxiliar nas necessidades da população em cada área”, explica.
EDUCAÇÃO
No setor de educação, a postulante expõe que o programa de governo prevê parcerias entre o Estado e iniciativas privadas. “Pretendemos realizar parcerias com iniciativas privadas e sociedade civil organizada para oferecer no contraturno atividades esportivas, culturais, entre outras. Sabemos que não temos recursos para escola de período integral. Deste modo, essa seria uma oportunidade”, diz ao lembrar a importância de integrar a família na escola.
Melhorar as condições de infraestrutura das escolas também é uma das metas do governo Novo. “Se você melhorar as condições da escola, diminui o vandalismo e atrai os alunos”, frisa.
SEGURANÇA
Integração entre as forças policiais é uma das soluções para a segurança apontadas pela candidata. “Acreditamos que unificando o boletim de ocorrência, será uma das formas de garantir que as policias trabalhem juntas”, destaca.
Ela defende também a terceirização de setores administrativos e de manutenção das polícias. “Hoje, temos mão de obra treinada para o combate ao crime pintando paredes, realizando manutenção de prédio. Isso tem que acabar. Vamos terceirizar esse serviço e aumentar o efetivo nas ruas”, esclarece ao lembrar que mudanças também devem ser feitas no sitema carcerário, oferecendo trabalho aos prisioneiros.
“Não estou falando de privatização, se tratam de parcerias e terceirização”, finaliza.