CLIMÃO
Não foi fácil para o secretário de Governo, Desenvolvimento Econômico e Planejamento de Rio Claro, Francesco Rotolo, apresentar aos vereadores na última sessão da Câmara o roteiro da viagem à China, onde foi com o prefeito a convite do gigante país socialista.
Sob protestos da tchurma dos cartazes, cobrança do presidente da Casa, o lorde André Godoy (Democratas), e esculacho do Andreeta baby (PTB), o corajoso se ateve aos slides apresentados e saiu mudo sobre todos os questionamentos, já que o regimento não permite resposta de quem ocupa a Tribuna Livre. Ficou aquele climão!
ZAP ZAP
Vira e mexe a Saúde é tema dos embates na Câmara. Tem quem defenda no mea culpa, mas há diversas críticas ao setor, que tem problema crônico desde os tempos mais primórdios. A da vez foi um requerimento do entendido Paulo Guedes (PSDB), que pede a implantação de um número de WhatsApp exclusivo para agendamento de consultas na saúde. Andreeta baby não se conteve e mandou de voleio. “Não tem atendimento presencial, como é que vai atender por WhatsApp?”, questionou o petebista.
MOSKYTO
A muchacha Carol Gomes (PSDB) solicitou a viabilidade de lançar o tal do fumaçê por todo o município para tentar acabar com a dengue. “Acredito que deveria passar por toda a cidade. Assim, conseguiríamos conter a crise. É um apelo”, disse a tucana.
O gentleman guy Yves Carbinatti (Cidadania) destacou ter feito solicitação semelhante e que não foi atendida. “Inclusive, o Andreeta e o Luciano tiveram dengue”, comentou Carbinatti ao destacar que niguém está imune.
Até o rei do rádio Ney Paiva (Democratas) – da bancada governista – avisou: “Esperar chegar em uma situação com muito mais contaminados seria pior”. É claro que Andreeta não deixou por menos: “Infelizmente, em Rio Claro, a tragédia vem primeiro e a solução vem depois”.
CABRIOLAS
- Pérolas de um pensador: O quinto dia útil é só o começo dos problemas para o trabalhador.
- Pena de morte só serve para aumentar duas estatísticas: a de assassinos e de assassinados.
- Recolhimento de impostos é quando o contribuinte paga com uma mão e o governo toma com as duas.
- O maior impasse do escritor é a página em branco.