A Aspacer, através de Luís Fernando Quilici, diretor de relações institucionais e governamentais, e Almir Guilherme, diretor executivo, reuniu na quarta-feira (25), através de encontro remoto, lideranças das cidades da região que integram o Polo Cerâmico: João Teixeira Junior, prefeito de Rio Claro; Adinan Ortolan, prefeito de Cordeirópolis; e Rogério Pascon, prefeito de Santa Gertrudes; assim como, Pablo Beloni, gerente de Recursos Humanos da Villagres e coordenador do Grupo de Excelência (GE) de Recursos Humanos; Rogério Ferreira, engenheiro e coordenador do GE de Técnicos de Segurança e Saúde no Trabalho; e Benjamin Ferreira Neto, vice-presidente da Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres) e conselheiro da Aspacer para discutir ações referentes ao combate a Covid-19. Na ocasião, foi discutida a possibilidade de ‘lockdown’ nessas cidades, um confinamento mais extremo do que o isolamento social. A infectologista Dra. Marlirani Dalla Costa Rocha e o diretor-presidente da Unimed Rio Claro, Dr. José Martiniano Grillo Neto, também participaram da conversa.
Ficou evidente nesse encontro que é unânime a preocupação do setor e das governanças com o tema e com o crescente número de casos e óbitos na região. As indústrias cerâmicas, desde o início da pandemia, junto aos gestores e empresários estão tomando todas as precauções relacionadas à doença, realizando ações de orientação aos colaboradores e familiares, seguindo um recente Plano de Medidas com recomendações para prevenção, contenção e mitigação do contágio da Covid-19, tendo como base o modelo de retomada da indústria cerâmica espanhola.
O ponto alto da discussão e a conclusão do encontro foram: se a população não entender e atender ao apelo das autoridades de saúde e realmente evitarem o convívio social em reuniões, festas, confraternizações e passeios e sair de casa somente para a compra de itens essenciais, a pandemia irá se alastrar e tomar proporções ainda mais danosas, o que causaria uma decisão por parte dos governantes dos municípios da região em restringirem ainda mais o convívio social, utilizando-se o modelo de ‘lockdown’, buscando assim a maior preservação de vidas e da saúde da população.
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