A Aspacer (Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento) divulgou os índices de medição da qualidade do ar referente ao MP10 (Partículas Inaláveis) das estações da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Os índices são provenientes da unidade de medição automática, que está localizada no Jardim Luciana em Santa Gertrudes e da unidade do Jardim Guanabara em Rio Claro, onde ambas transmitem diariamente à Cetesb as condições do ar.
A classificação do ar monitorada vai de 0 a 161, sendo que entre 0 e 40 a qualidade é considerada boa e, no pior cenário, onde é marcado 161, a qualidade é péssima. Entre esses extremos há ainda as qualidades consideradas moderadas (41-80), ruins (81-120) e muito ruins (121-160).
De acordo com o termo de compromisso assinado com a Cetesb, sempre que houver qualidade do ar considerada ruim, em qualquer uma das duas estações medidoras, as atividades de operação e formação de pilhas assim como carregamento e basculamento de argila seca nos pátios de secagem deverão ser paralisadas em todos os municípios do polo.
Por conta disso é fundamental a manutenção das ações mitigatórias para manter a boa qualidade do ar, onde devem ser constantes medidas como: caminhões sempre transitarem lonados, com placa de proteção na ventilação do motor, escapamento na horizontal além da realização de umectação nas vicinais e limpeza dos veículos.
Além do boletim, esses dados já vêm sendo compartilhados pela Aspacer há vários meses, de forma diária e ininterrupta com as industrias cerâmicas e os responsáveis pelo setor de mineração.
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