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Carroças sem cadastro e placas podem ser apreendidas pela prefeitura
O vereador Ruggero Seron (Democratas) esteve em reunião com a diretora do Departamento de Proteção Animal da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Giselle Pfeifer, para discutir a situação dos carroceiros na cidade de Rio Claro. O objetivo da reunião, que também contou com a participação dos secretários Ricardo Gobbi (Meio Ambiente) e Érica Belomi (Desenvolvimento Social), foi definir uma proposta para legalizar as atividades dos carroceiros, melhorar as condições de trabalho e auxiliar no cuidado dos animais. Para melhoria da função exercida, será feito o emplacamento das carroças para que os animais recebam assistência veterinária.
A secretaria de Meio Ambiente realizará o cadastramento e registro do número das placas, possibilitando a fiscalização a fim de evitar que carroceiros façam descartes fora dos Eco Pontos. A secretaria de Meio Ambiente será responsável pelo cadastramento, emplacamento das carroças e vacinação dos animais. Os carroceiros que estiverem fora das normas terão os animais e carroças apreendidos, além de receberem a cobrança de uma taxa. Denúncias podem ser feitas pelos telefones (19) 3522-1997 e (19) 3522-1980.
Sindimuni
O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Rio Claro (Sindimuni) publicou em seu site o que chamou de “Manifestação de posicionamento, apoio e respeito à educação e seus servidores”. No texto, o sindicato declara que apoiou a esquerda nas últimas eleições por acreditar ser o melhor para o trabalhador. “Declaramos também que respeitamos a escolha livre e democrática da polução que optou pelo contrário, assim como respeitamos as decisões sempre claras e objetivas declaradas pelo presidente eleito desde sua campanha.
Mas entendemos que, considerando que temos leis e constituição, essas devem ser respeitadas, indiscutivelmente, e nem tudo que foi declarado pelo mesmo pode ser feito sem que a lei permita e a população continue a aprovar em sua maioria”, esclarece. Por fim, o texto comenta sobre o projeto Escola Sem Partido. “Não é nossa função e intenção confrontar outras instituições, mas queremos declarar nosso total apoio, respeito e defesa à classe dos educadores.
Quem tem partido não são as instituições e sim as pessoas que as constitui e isso é um direito constitucional, o que não significa que as pessoas saiam doutrinando as outras, principalmente a escola, tão sobrecarregada com inúmeras falhas de toda a sociedade que repassa a ela a obrigação de ‘concertar e consertar’ o que juntos não foram capazes de educar, alimentar e cuidar”, finaliza.