Vereador questiona demora nos serviços de manutenção de iluminação pública
O vereador Julinho Lopes (Progressistas) participou de audiência realizada no Plenário da Câmara Municipal, na última quinta-feira (2), com o secretário municipal de obras Ivan Falcão de Domenico e os representantes da empresa SUMP IP – Serviços de Infraestrutura Ltda, responsável pelo gerenciamento dos serviços de manutenção do parque de iluminação de Rio Claro.
Durante a reunião o vereador questionou o secretário municipal e a empresa de gerenciamento dos serviços referente a morosidade na execução dos serviços de substituição de lâmpadas queimadas, que diariamente são solicitados pela população.
Julinho Lopes surpreendeu-se com a ausência de previsão de sanção no Contrato Administrativo firmado entre a Prefeitura e a Empresa Selt, com relação a morosidade nos serviços, caracterizando descumprimento contratual.
“Existem setores que estão totalmente apagados gerando grande insegurança e clamor na população, a iluminação pública do município precisa ser restabelecida urgentemente, e as solicitações dos cidadãos devem ser atendidas com rapidez” disse o vereador.
Associação de motoristas de aplicativo realiza evento
Na última sexta-feira (3), aconteceu a apresentação da Associação Unida de Motoristas de Aplicativo de Rio Claro — AUMARC. O evento teve como objetivo a apresentação das dificuldades e demandas dessa categoria, bem como o compartilhamento de experiências entre os motoristas.
Estiveram presentes o deputado Alex de Madureira, o vereador de São Paulo Marlon Luz, que é representante eleito dessa categoria e também um grande apoiador na luta dos direitos dos motoristas de aplicativo e o Vereador Washington dos Vasos, de Santa Gertrudes que esteve junto prestigiando e também levando parcerias para a cidade de Santa Gertrudes.
Todo o foi organizado pela empresa SaveCar proteção Veicular que, em parceria com a associação, traz benefícios para os que se associam à AUMARC.
TCU identifica 350 mil pessoas que receberam auxílio irregularmente
O Tribunal de Contas da União (TCU) informou que uma auditoria identificou indícios de recebimento indevido do Auxílio Emergencial por 350 mil pessoas. O valor pago é estimado em R$ 100 milhões. Os dados foram divulgados ontem (6), por meio do acórdão da auditoria.
Ao analisar a folha de pagamento de abril a julho deste ano, a equipe de fiscalização encontrou casos de beneficiários que receberam o auxílio e possuíam emprego formal em órgão público; que recebiam algum benefício da Previdência Social; outro tipo de auxílio do governo, além de situações envolvendo empresários e pessoas com CPF irregular.
A partir de agora, os órgãos responsáveis pelo repasse serão comunicados para revisar os cadastros de benefícios. O pagamento do auxílio foi encerrado no mês passado, quando os inscritos no CadÚnico foram transferidos para o Auxílio Brasil, novo programa social do governo federal.
Na semana passada, o Ministério da Cidadania começou a enviar mensagens de celular orientando a devolução voluntária de recursos recebidos indevidamente do auxílio emergencial. Foi o terceiro lote a ser enviado este ano e 625 mil pessoas receberão.