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Defesa de Bolsonaro tem 3 dias para explicar contas de campanha
O ministro Luís Roberto Barroso deu prazo de três dias, contados a partir de terça-feira (13), para que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) apresente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarecimentos e documentação complementar sobre inconsistências identificadas na prestação de contas da sua campanha eleitoral.
Relator do processo de prestação de contas de Bolsonaro, Barroso acatou o parecer da assessoria técnica do TSE, que identificou 22 inconsistências na documentação apresentada pelo PSL, partido de Bolsonaro. Na semana passada, a campanha de Bolsonaro cumpriu o prazo legal e entregou ao TSE a prestação final das contas da campanha. Para ser diplomado pela Corte no dia 10 de dezembro e estar apto para tomar posse no dia 1º de janeiro, a regularidade da prestação de contas precisa ser julgada pelo TSE.
Equipe
Duas semanas depois do segundo turno, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirmou sete nomes da sua equipe ministerial. Alguns escolhidos atuam diretamente no governo de transição. Nas declarações públicas, Bolsonaro antecipou que pretende reduzir de 29 para 15 ou 17 o número de ministérios, extinguindo pastas e fundindo outras.
Já foram confirmados nos respectivos cargos os seguintes nomes: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), General Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Gabinete de Segurança Institucional – GSI), Paulo Guedes (Economia), Sérgio Moro (Superministério da Justiça), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Tereza Cristina (Agricultura), General Fernando Azevedo e Silva (Defesa). Depois de afirmar que extinguiria o Ministério do Trabalho, Bolsonaro voltou atrás depois da pressão da imprensa.