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Bolsonaro defende união e anuncia nomes para eventual ministério
Com um discurso conciliador, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, reiterou nessa quinta-feira (11) os apelos contra a violência motivada por divergências políticas e defendeu a união do país. Também comprometeu-se a respeitar a liberdade de imprensa e não fazer distinção de raça, gênero e orientação sexual.
Segundo correligionários, foram anunciados, durante a reunião com parlamentares do PSL e apoiadores, os possíveis nomes para os ministérios da Fazenda, Defesa, Casa Civil, Ciência e Tecnologia, no caso de vitória do candidato. Ao sair do encontro, o empresário Paulo Marinho afirmou que Bolsonaro confirmou indicações para algumas pastas, caso seja eleito no segundo turno das eleições.
Marinho citou como exemplos o economista Paulo Guedes para o Ministério da Fazenda, general da reserva Heleno Augusto para a Defesa, e o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para a Casa Civil. À Agência Brasil, o astronauta Marcos Pontes disse ter sido convidado pelo candidato para assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia.
Anteriormente, Bolsonaro havia dito que pretendia fundir os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente em uma única pasta e deixar a cargo da bancada ruralista a indicação do nome.
Cobrança
O vereador Rafael Andreeta (PTB) cobra melhorias na quadra do distrito de Assistência. De acordo com o parlamentar, a quadra é utilizada por diversas crianças e jovens, e e está em péssimas condições. “Já faz um tempo que venho fazendo essa cobrança”, disse Andreeta. “Que o secretário deixe as siglas partidárias de lado e atenda todos vereadores e não só os vereadores do seus partido”, cutucou.
Jornalistas
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco (Sinjope) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) fizeram nota de repúdio sobre o ataque sofrido por uma jornalista do Sistema Jornal do Commércio de Comunicação (SJCC) no dia 7. Sinjope e Fenaj colocaram à disposição a assessoria jurídica do Sindicato. Segundo registrado em matéria do portal do SJCC, dois homens agrediram e ameaçaram a jornalista de estupro no momento em que ela saía do local de votação, na zona norte do Recife. A repórter disse que um dos agressores usava uma camisa com os dizeres “Bolsonaro Presidente”. De acordo com a profissional, a agressão ocorreu devido ao fato dela ser jornalista.