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Mercado aumenta previsões para inflação
O mercado financeiro aumentou a estimativa de inflação para este ano, pela sétima vez consecutiva. Além disso, os economistas também subiram a previsão para o crescimento da economia. As informações constam no boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
O levantamento mostra que a expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país, passou de 3,86% para 3,98%. Já para o ano que vem, a estimativa de inflação se mantém em 3,60%. Para atingir a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 4,5% ao ano.
Quando o Copom reduz a taxa Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Por Agência do Rádio.
Extinção
O governo federal extinguiu, por meio de um decreto publicado no Diário Oficial da União, mais de 27.500 cargos efetivos do seu quadro de pessoal. Entre os cargos estão o de discotecário, técnico de móveis e esquadrias, locutor e seringueiro. A medida, segundo o Ministério da Economia, tem o objetivo de organizar a estrutura das carreiras no serviço público. Foram analisados aproximadamente 500 mil cargos para identificar os que não são mais condizentes com a realidade da atual força de trabalho federal.
Segundo um levantamento da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP), 14.227 cargos já estavam desocupados. Além disso, existem 13.384 cargos que estão ocupados. Neste caso, a extinção vai ocorrer quando essas pessoas se aposentarem, por exemplo. Por Agência do Rádio.
Impostos. Mais de 31% do valor mensal pago na conta de luz são de tributos. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os impostos e os subsídios embutidos nas contas pesam mais de 40% no bolso dos brasileiros. Entre as causas desse valor, a autarquia aponta a crise hídrica e a capacidade reduzida de armazenamento de água.
Desde 2012, a tarifa média de energia no País cresceu mais de 20% em termos reais, de acordo com a agência. De lá para cá, o custo de geração de energia aumentou 14,25%. Os encargos setoriais subiram quase 8%. Em contrapartida, a distribuição nesse tempo caiu 2,32%. A diminuição das tarifas passaria por um setor elétrico mais “moderno”. Acredita-se que o setor já se encontra em transformação, mas que precisa de legislação e regulação que facilitem ainda mais essa evolução. Por Agência do Rádio
Foto: Diário do Rio Claro