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Prefeito dialoga com Departamento Regional de Saúde em Piracicaba
O prefeito de Rio Claro, João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria, reuniu-se nessa sexta-feira (16) com representantes do Departamento Regional de Saúde (DRS) de Piracicaba para discutir ampliação do atendimento de alta complexidade na área de cardiologia. A reunião foi realizada na sede do DRS com o diretor Hamilton Bonilha e Regiane Portes, diretora de Núcleo de Redes. “Temos pacientes aguardando na fila que não podem esperar, por isso estamos dialogando com o DRS em busca de uma solução para o problema”, explica o prefeito Juninho da Padaria (Democratas).
Hoje, pacientes estão esperando para realizar procedimentos cirúrgicos cardiológicos, como revascularização do miocárdio, troca valvar, implantação de marcapasso, angioplastia, entre outros. Rio Claro e microrregião possuem cota anual de R$ 1,1 milhão para realizar esse tipo de procedimento, dinheiro repassado pelo Ministério da Saúde.
Esses recursos ficam lotados na regional de Piracicaba, referência para a região, e os valores vão sendo abatidos da cota com base nas cirurgias realizadas. No momento, segundo Piracicaba, Rio Claro teria estourado essa cota. “Temos uma cota fixa de 120 cirurgias para Rio Claro e microrregião que foi estabelecida há mais de dez anos e não foi alterada.
A população cresceu e precisamos rever esses números. Enquanto isso não acontece, estamos buscando maneiras de atender os pacientes”, comenta o prefeito. O Departamento Regional de Saúde sugeriu que os gestores da Saúde de Rio Claro e Piracicaba se reúnam para discutir o assunto. Reunião com esse objetivo está sendo agendada para a próxima semana.
Arquivado
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento de um pedido do PT para que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, fosse investigado por abuso de autoridade pela atuação dele na Operação Spoofing – que apura o hackeamento de autoridades.
A ministra é a relatora do caso e seguiu parecer da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que não viu elementos para enquadrar atos de Moro na lei de abuso de autoridade, de 1965. Na última quarta-feira (14), a Câmara dos Deputados aprovou projeto que atualiza a legislação sobre abuso de autoridade.