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Legislativo de Rio Claro deve economizar R$ 300 mil com TV
A Câmara Rio Claro terá uma economia superior a 300 mil reais por ano nas transmissões das sessões ordinárias e de outras atividades institucionais. É o que informa a assessoria do Legislativo. O contrato com a Fundação Claret, mantenedora do canal aberto de televisão que atualmente realiza o serviço, vence no dia 15 de setembro próximo e não será renovado, conforme decisão da Mesa Diretora. “Essa medida faz parte do programa voltado à economicidade dos recursos públicos que adotamos desde que assumimos”, resume o presidente da Câmara, André Godoy (Democratas).
Ele garante, no entanto, que a população continuará a acompanhar normalmente o trabalho dos vereadores. “Já estamos em negociação com a TV Alesp desde julho para uso compartilhado do canal legislativo. Isso está previsto na Lei Federal 8977, de 1995, e não acarretará nenhum custo”, informa.
O acordo com a TV Alesp será firmado a partir de um novo convênio ou da renovação de um contrato assinado em junho de 2012 e que nunca chegou a ser concretizado. “A vigência era de cinco anos e terminou em 2017. O setor que administra esses convênios na Assembleia Legislativa definirá qual a melhor alternativa”, explica.
O vereador observa ainda que as sessões da Câmara também estão disponíveis na rede mundial de computadores no canal Youtube. “Essa e outras plataformas virtuais continuarão a ser utilizadas para que um número cada vez maior de pessoas tenha acesso ao nosso trabalho”, afiança o presidente.
Santa Casa
A assessoria de imprensa da Santa Casa de Rio Claro não quis se manifestar sobre as declarações da secretária de Saúde do município, Maria Clélia Bauer, ao Centenário e publicadas no último domingo (11). A gestora da pasta destacou que o número de leitos diminuiu nos últimos 25 anos. De acordo com ela, em 1994 eram 221 leitos, dos quais 181 ofertados para atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Já em 2019, são 161 leitos, dos quais 70 para o SUS.
O que representa uma redução de 111 leitos. Na entrevista, ela também destacou o PSMI, que considerou porta de entrada da Santa Casa. “O custo da porta de entrada é significativa, porque estamos suportando um custo que não é do município. Hoje, quem banca a porta de entrada é a administração, com gasto de R$ 2 milhões, em média, com médicos, insumos, etc, só o pronto atendimento. E, no Brasil, Rio Claro é o único município em que a porta de entrada está fora do hospital”, disse a secretária na ocasião ao reforçar que a Santa Casa precisa assumir a demanda e que é necessário rever o convênio.