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Aspacer participa do lançamento do programa Novo Mercado de Gás
O governo lançou nessa terça-feira (23) o Programa do Novo Mercado de Gás, que pretende reunir medidas para reduzir o preço do gás natural. A expectativa da equipe econômica do governo federal é que o programa contribua para a retomada do crescimento econômico do país. O diretor de relações institucionais e governamentais da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), Luís Fernando Quilici (na foto ao lado do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque), participou do evento.
No fim da tarde, o representante da entidade do setor cerâmico destacou à reportagem do Centenário: “É importante registrar que o setor cerâmico apoia as iniciativas anunciadas e acredita na abertura gradual do mercado de gás natural, o que vai dar mais competitividade à indústria nacional”.
O programa vem sendo formatado há meses por técnicos liderados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e de Minas e Energia, Bento Albuquerque. O lançamento foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), em evento no Palácio do Planalto. Na solenidade de lançamento do programa, o presidente também assinou decreto que institui o Comitê de Monitoramento da Abertura do Mercado de Gás Natural.
O comitê, segundo o governo, vai coordenar ações e atividades para quebrar o monopólio do petróleo e do gás natural. O governo pretende garantir acesso de empresas privadas à infraestrutura de escoamento e transporte de gás natural.
Com isso, espera tornar mais competitivo o preço do gás natural. A meta é que o valor passe dos atuais US$ 14 por milhão de BTU (unidade térmica britânica, na sigla em inglês) para US$ 6 ou US$ 7. Hoje, a maior parte da cadeia de escoamento e transporte do produto é dominada pela Petrobras.
Santa Gertrudes
Em sua página oficial do Facebook, a prefeitura de Santa Gertrudes publicou o seguinte comunicado: “Por orientação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, a prefeitura de Santa Gertrudes informa que distribuiu as execuções fiscais dos débitos das dívidas de impostos existentes até o ano de 2017. Muito em breve, os devedores receberão pelos Correios a carta de citação para o pagamento emitido pela Justiça.
O não pagamento dos débitos pode ocasionar o bloqueio de contas bancárias, penhora de veículos e imóveis. Para evitar esses transtornos, orientamos os munícipes a comparecer na prefeitura, no setor de tributação, para que realizem o pagamento ou o parcelamento dos débitos.”