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Bolsonaro anuncia inclusão de autistas no Censo IBGE 2020
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nessa quinta-feira (18), em sua conta oficial no Twitter, que sancionou a lei que obriga a inclusão, no censos demográficos, de informações específicas sobre pessoas com autismo. Atualmente, não existem dados oficiais sobre as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) no Brasil.
“Atendendo à necessidade da comunidade autista no Brasil e reconhecendo a importância do tema, sancionamos hoje a Lei 13.861/2019 que inclui dados específicos sobre autismo no Censo do IBGE. Uma boa tarde a todos!”, tuitou. A expectativa inicial era que presidente vetasse o texto e tentasse incluir eventuais questionamentos sobre os autistas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Pelo Twitter, Bolsonaro chegou a compartilhar, na semana passada, um vídeo da presidente do Instututo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Susana Guerra, em que ela defendia a inclusão dos autistas na PNAD e não no censo demográfico. Os dois levantamentos são organizados pelo IBGE, mas o censo é realizado a cada dez anos e apura a totalidade dos dados demográficos.
Nessa quinta-feira pela manhã, no Palácio do Alvorada, o presidente chegou a dizer, a um grupo de pessoas que pedia a sanção do projeto, que seguiria a orientação de sua equipe, favorável ao veto. Contudo, ele voltou atrás.
Princesa Victória
Em reunião realizada nessa quarta-feira (17) com Eduardo Barbim Barbosa, chefe de gabinete do secretário estadual de Saúde, o vereador de Rio Claro Julinho Lopes (Progressistas) entregou ofício solicitando recursos financeiros para custeio do projeto de reforma do Centro de Habilitação Infantil “Princesa Victória”. O objetivo, conforme informou a assessoria do parlamentar, é a adequação do CHI-PV para o credenciamento da modalidade tipo IV e atendimento à demanda de pacientes adultos.
Idade Média
No discurso de 200 dias do governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou que recursos públicos não podem ser usados para financiar o cinema que, segundo ele, contrariam o “respeito com as famílias”. “Eu não posso admitir que com o dinheiro público se faça um filme como Bruna Surfistinha.
Não temos problema com essa opção ou aquela. O ativismo que não podemos permitir, em respeito com as famílias”, disse. O presidente afirmou que vai transferir o Conselho Superior do Cinema para o Ministério da Casa Civil e a Agência Nacional do Cinema (Ancine) do Rio de Janeiro para Brasília. A ideia, conforme o chefe do Executivo, é controlar com mais rigor a aprovação de filmes e documentários.