Leia a política nacional e rio-clarense em notas rápidas, na melhor coluna do interior!
Governo estadual lança aplicativo para agendar serviços na saúde
O governador João Doria (PSDB) apresentou nessa terça-feira (16), na prefeitura de Ribeirão Preto, o “Hora Marcada”. É um aplicativo que visa otimizar o acesso e o conforto dos usuários do SUS, funcionando como uma “agenda digital de saúde”. O app foi desenvolvido pela Prodesp, empresa de dados e informática do governo do Estado. “O Hora Marcada será uma referência nacional. Começa em Ribeirão Preto, vai pra toda a região e, na sequência, vai pra todo o Estado de São Paulo.
O mundo é da tecnologia, que ajuda a saúde pública”, disse Doria. Ribeirão Preto já disponibiliza o aplicativo para pacientes de dez Unidades Básicas de Saúde. A implantação será expandida gradativamente no município e, na sequência, para outras cidades do Estado. O projeto piloto começou na UBS José Sampaio – Dr. Rubens Nicoletti Filho, em 17 de junho.
Em menos de um mês, foi ampliado para outras nove UBS, sendo a mais recente a de Vila Mariana, onde o aplicativo passou a ser disponibilizado na segunda-feira (15). O evento também contou com a presença do Secretário de Estado da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, do Presidente da Prodesp, André Arruda, e do Prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira.
Flavinho
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Rio, Eduardo El Hage, criticou a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que suspendeu todas as investigações em curso no país que tenham como base dados sigilosos compartilhados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e pela Receita Federal sem autorização prévia da Justiça. A decisão de Toffoli acolhe pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL) e foi publicada na última segunda-feira (15), mas divulgada apenas nessa terça (16). Horas depois, o chefe da Lava Jato fluminense se pronunciou.
Denúncia
O corregedor nacional do Ministério Público, Orlando Moreira, decidiu nessa terça-feira (16) fazer uma apuração preliminar para avaliar se os procuradores da Lava Jato Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon cometeram falta funcional ao, supostamente, se articularem para lucrar com a realização de palestras pagas.
De acordo com denúncia, as palestras teriam se dado em parceria com empresas privadas, com quem os integrantes da Lava Jato dividiriam os valores. O corregedor afirmou no despacho que, se forem comprovados os fatos, a conduta dos acusados da Lava Jato pode caracterizar, em tese, “falta funcional”.