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Prefeito autoriza contratação de 34 novos médicos para Rio Claro
O prefeito João Teixeira Junior, o Juninho da Padaria (Democratas), autorizou a secretaria de Saúde a convocar 34 candidatos aprovados para as vagas de médicos na rede pública municipal de saúde. São 30 médicos plantonistas, dois ginecologistas e dois para unidades de saúde da família.
“Além de médicos, também vamos chamar outros profissionais, pois a demanda na rede pública cresce a cada dia e o objetivo é oferecer sempre um atendimento com qualidade, respeito e acolhimento”, afirma o prefeito Juninho. Com os novos profissionais, a Secretaria Municipal de Saúde também pretende reduzir custos com horas extras.
Além dos médicos, o edital que será publicado nesta semana no Diário Oficial do Município também irá chamar 16 técnicos de enfermagem, 11 auxiliares de serviços gerais e dois dentistas.
Os candidatos que serão chamados foram aprovados em concurso realizado em 2016 e que estava suspenso em razão de uma ação na Justiça impetrada por um dos candidatos, conforme informa a secretária municipal de Saúde, Maria Clélia Bauer.
Feena
A vereadora Carol Gomes (PSDB) usou a Tribuna da Câmara de Rio Claro nessa segunda-feira (1º) para anunciar aos pares que o governo João Doria (PSDB) deve lançar editais de concessões de 30 anos na Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena) no começo de 2020.
Ela destacou ainda que uma festa deve ser realizada em agosto na Floresta e que serão convidados empresários para que conheçam os espaços. Com isso, conforme contou a tucana, eles poderão se adiantar e obter permissões de cinco anos.
Médicos
Informações de bastidores dão conta de que um grupo de médicos estaria se articulando para pedir demissão da Fundação de Saúde de Rio Claro. O motivo seria a adequação feita pela prefeitura e que baixa os salários dos profissionais para o máximo previsto em lei, que é R$ 19.226,48.
O redutor salarial foi aplicado pelo poder público depois de recomendação do Ministério Público Estadual e sentença do Tribunal de Contas do Estado, transitada em julgado, que pede que 17 médicos devolvam cifra milionária aos cofres públicos, referente a 2012.
Previdência
Os estados poderão aprovar idades mínimas e tempos de contribuição menores para a aposentadoria de policiais e agentes penitenciários. A mudança consta do voto complementar da reforma da Previdência, lida pelo relator da proposta na comissão especial da Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).
A prerrogativa aumentou a lista de categorias de servidores públicos que poderão ter regras diferenciadas de aposentadoria. Na primeira versão do relatório, apenas professores e servidores com deficiência poderiam aposentar-se antes do tempo. O voto complementar estendeu a prerrogativa a policiais, agentes penitenciários e socioeducativos e servidores expostos a agentes nocivos físicos, químicos e biológicos.
Moro
O ministro da Justiça, Sérgio Moro, afirmou nessa terça-feira (2), ao participar de audiência na Câmara federal para esclarecer o conteúdo de mensagens atribuídas a ele e a procuradores da República, que houve “invasão” de celulares de autoridades para tentar invalidar as condenações da Operação Lava Jato.
A audiência conjunta das comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Direitos Humanos e de Trabalho, de Administração e Serviço Público transcorreu em clima tenso e teve vários bate-bocas entre apoiadores de Moro e parlamentares da oposição.
Nas últimas semanas, o portal The Intercept Brasil publicou uma série de reportagens que revelam supostas mensagens trocadas entre Moro e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Segundo o site, o ministro orientou a atuação de procuradores da República na época em que era o responsável pelos processos da Lava Jato na Justiça Federal do Paraná.
Obras paradas
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse nessa terça-feira (2), em uma comissão da Câmara dos Deputados, que o Poder Judiciário, em parceria com os tribunais de contas, deve concluir até o próximo mês um levantamento das obras públicas paralisadas no país.
O objetivo, segundo Toffoli, é identificar os processos judiciais que culminaram nas paralisações e tentar, por meio de conciliação e mediação, encontrar soluções. Em Rio Claro, conforme publicado no Centenário, oito obras estariam paradas, conforme levantamento do Tribunal de Contas.