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Bolsonaro: sem reforma, faltará dinheiro para salários em 2024
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse nessa segunda-feira(20) que falta dinheiro no governo federal e que se a reforma da Previdência não for aprovada, em no máximo cinco anos, não haverá recursos para pagamento de servidores na ativa. “Não podemos desenvolver muita coisa por falta de recursos, por isso precisamos da reforma da Previdência.
Ela é salgada para alguns? Pode até ser, mas estamos combatendo privilégios. Não dá para continuar mais o Brasil com essa tremenda carga nas suas costas. Se não fizermos isso, 2022, 2023, no máximo em 2024, vai faltar dinheiro para pagar quem está na ativa”, disse. Bolsonaro recebeu, nessa segunda-feira, a Medalha do Mérito Industrial do Estado do Rio de Janeiro, em cerimônia na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
A premiação foi criada em 1965 e é destinada a personalidades nacionais e estrangeiras que desempenharam papel relevante para o desenvolvimento da indústria fluminense. Aos industriais, o presidente disse que está trabalhando para desburocratizar e melhorar o ambiente de negócios no país para que os empresários brasileiros alcancem o sucesso e consigam gerar mais emprego e renda para a população. “O primeiro trabalho que queremos fazer é não atrapalhá-los, já estaria de bom tamanho, tendo em vista [a burocracia] que os senhores têm que enfrentar no dia a dia”, disse.
Guarda Mirim
A eleição e posse da diretoria executiva do biênio 2019/2021 da Guarda Mirim de Rio Claro ficou composta dos seguintes membros: Ellery Sebastião Domingos de Moraes (presidente), Juarez Moura de Oliveira (vice-presidente), Ricardo Normandia Moreira Neto (1º secretário), Arsenio Domingues (2º secretário), Valdemir José Rampin (1º tesoureiro), Fabio Hecht (2º tesoureiro), Paulo Laércio de Mello (diretor de patrimônio). A Guarda Mirim de Rio Claro é declarada de utilidade pública municipal (Lei nº 864 de 1963), estadual (Lei nº 769 de 1975) e federal (Proc. MJ nº 968/93 – 10 em 1998).
Universidade
A Justiça Federal do Mato Grosso do Sul determinou a reintegração de posse de um dos prédios da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), ocupado desde a semana passada por estudantes que participam de uma manifestação contra o contingenciamento de parte dos recursos destinados às universidades.
De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), que entrou com a ação na Justiça, foi determinada a desocupação das instalações no máximo em 48 horas, além da proibição de qualquer ato que impeça a continuidade dos serviços na UFMS. A decisão foi proferida pela 1ª Vara Federal em Campo Grande