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Bolsonaro deverá ter alta médica em dez dias, diz porta-voz do governo
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse na segunda-feira (28) que o presidente Jair Bolsonaro deverá ter alta médica em dez dias. Ele confirmou que Bolsonaro ficará em descanso total por 48 horas, retornando às atividades na quarta-feira (30) por volta das 10 horas.
Neste período, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, exercerá a Presidência da República. Rêgo Barros disse que a cirurgia para reconstrução do trânsito intestinal ocorreu com “êxito” e que está “otimista” com a recuperação. Segundo ele, acompanham o presidente os filhos Carlos, Eduardo e Renan, além da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Após sete horas de cirurgia, o presidente foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e se encontra “clinicamente estável, consciente, sem dor, recebendo medidas de suporte clínico, prevenção de infecção e de trombose venosa profunda”. A cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal, a que foi submetido o presidente, segundo o porta-voz, não teve intercorrências, nem necessidade de transfusão de sangue.
Cortes
O secretário de turismo do governo João Doria (PSDB), Vinicius Lummertz, cancelou mais de R$ 27,5 milhões em repasses para o turismo em 14 cidades na região. Todos convênios foram firmados na gestão anterior pelo Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (Dadetur).
Prefeitos da região tentam reverter a medida. Os cortes foram feitos nas cidades de Caraguatatuba, Ubatuba, Aparecida, Bananal, São Luiz do Paraitinga, Cunha, Igartá, Jacareí, Santo Antônio do Pinhal, Santa Branca, Paraibuna, Monteiro Lobato, Areias e Nazaré Paulista.
Queda
O Ibovespa, principal índice do desempenho das ações negociadas na B3, antiga BM&F Bovespa, fechou a segunda-feira (28) em queda de 2,29%, aos 95.604 pontos. A queda do indicador foi puxada pela forte desvalorização das ações da Vale e de sua holding, a Bradespar, que tiveram baixa de 24,52% e 24,49%, respectivamente.
Dentre as cinco ações mais desvalorizadas de segunda-feira (28) na B3 estão ainda as da CSN (-5,69%), Petrobras ON (-3,53%), e Gerdau (3,32%), empresas que também têm ligação com o ramo de mineração.