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Ipeúna e Cordeirópolis investem mais em saúde por habitante que Rio Claro
Levantamento divulgado nessa segunda-feira (21) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que os municípios de Ipeúna e Cordeirópolis investem mais com saúde por habitante ao ano do que Rio Claro. Enquanto as duas cidades injetaram, respectivamente, R$ 976,43 e R$ 1.221,32 per capita no ano de 2017, Rio Claro colocou apenas R$ 664,99.
No ranking nacional, o município de Borá (SP), com apenas 839 habitantes, é o que mais despende recursos per capita na saúde, com R$ 2.971,92 gastos em 2017. Em segundo lugar aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83). No geral, o estudo revela que cerca de 2.800 municípios brasileiros gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante.
A análise mostra que esse foi o valor médio aplicado por gestores municipais com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops).
Visita
Na próxima quarta-feira (23), o secretário executivo de Desenvolvimento Social do governo de São Paulo, Paulo Mathias, visita Rio Claro. Conforme informações da vereadora Carol Gomes (PSDB), Mathias deve comparecer ao projeto Recomeço e ao Bom Prato, iniciativas do governo paulista.
A tucana afirma ainda que será realizada uma reunião com a frente parlamentar da pessoa em situação de rua com o objetivo de constatar as demandas para que sejam implantadas iniciativas sociais no município. “O objetivo é tentar trazer um aparelho do Estado para auxiliar as pessoas em situação de rua e também pessoas com dependencia química na nossa cidade”, frisa.
Alesp
Assembleia Legislativa de São Paulo irá gastar mais de R$ 2 milhões com mandatos “tampão” neste começo de ano. Por até dois meses e meio, seis suplentes assumem o cargo no lugar dos deputados cujos mandatos terminam em março e que já deixaram a Casa para ocupar vaga no Legislativo Federal ou Executivo paulista. A nova legislatura começa no dia15 de março.