A Fórmula 1 anunciou que não realizará o GP da Rússia, depois da invasão da Ucrânia pelo país. A categoria disse na última quinta-feira (25) que monitoraria de perto os desenvolvimentos da situação política entre as nações após o início da guerra, antes de realizar conversas de urgência com os chefes das equipes à noite. Em comunicado, foi mesmo confirmado que não haverá o evento de Sochi neste ano.
Vettel afirmou que não correria no GP da Rússia; Verstappen também foi contra.
Antes mesmo da decisão de cancelamento, Sebastian Vettel já havia afirmado que não correria no GP da Rússia. Vettel, que é diretor da Associação de Pilotos de GP (GPDA) e tem sido uma das figuras mais importantes do grid em questões sociais e direitos humanos nos últimos anos, afirmou: “minha opinião é que não devo ir, e não vou. Acho errado correr naquele país. Lamento pelas pessoas, pessoas inocentes que estão perdendo suas vidas, sendo mortas por razões estúpidas sob uma liderança muito estranha e louca.”
O atual campeão, Max Verstappen, acrescentou: “Quando um país está em guerra, não é certo correr lá”.
O GP da Rússia estava programado para acontecer em Sochi em 25 de setembro.
Por E. Cortez / Foto: Divulgação