Triste. Inesperadamente a Cidade Azul, no último mês do ano de 2020, se depara com fatos inesperados, ocorrência triste que a população assistiu pelos meios de comunicação, com repercussão nacional. Evidentemente não podemos e não devemos discorrer o que aconteceu, já que, o fato que está nas mãos da Justiça e, infelizmente, iniciou com a Polícia Federal e não devemos tecer outras informações. Apenas comentar o ocorrido e no aguardo dos desfechos de uma situação que nunca gostaríamos de comentar, apenas lamentar o ocorrido como rio-clarense nato e que; jamais gostaria de estar relatando isso! Porém, nas lides políticas, de vez em quando, nos traz surpresas.
Política. Fomos à busca de notícias sobre a política e que devemos comentar; foi tirado do Mises Brasil (é uma associação voltada a produção e a disseminação à produção de estudos econômicos e de ciências sociais). Perguntas constantes nos círculos libertários: para tentar girar o fiel da balança em direção a uma sociedade mais livre, o indivíduo deve se engajar na política ou deveria ele, se concentrar na educação, na cultura e em outras formas de mudanças. A resposta, obviamente, varia de pessoa para pessoa. A opinião do Mises Brasil: Engajar-se politicamente é aceitável. Votar também é aceitável e compreensível.
Efetiva. A política como é convencionalmente entendida, não é uma maneira efetiva de mudar o mundo. Suas eventuais vitórias serão pícricas, isto é, como devemos comentar os problemas da política, caso não sejam precedidas de uma profunda mudança ideológica na população. Na melhor das hipóteses, de pouco adiantará a Ascenção do poder de um governo genuinamente comprometido com o liberalismo, se a população não estiver ideologicamente preparada para isso. Na primeira tentativa e reforma ou mudança a pressão contrária será enorme. E, sem apoio popular nada dura. Já na mais realista das hipóteses, a política é extenuante. Ela pode esgotar todos os seus ideais, acabar com as suas esperanças e até mesmo lhe corromper moralmente.
Carnaval. Agora poderemos comentar algumas das declarações ao nosso Diário do Rio Claro, pelo novo prefeito, entrevistado pela companheira Janaina Moro, no último domingo (06/12) e o que nos chamou a atenção. Na declaração do prefeito Gustavo Perissinotto e que toma posse no dia primeiro de janeiro do ano que vem, quando disse que continua defendendo a volta do Carnaval. Sem comentar se será viável ou não, desde já deveremos saber: dará tempo para que poderemos ter a “Festa da Folia” para 2021, uma vez que, já estamos em “cima da hora”? Creio que não. Se deve ou não o prefeito fazer realizar o Carnaval é uma outra questão. Como se trata de uma festa popular e os foliões, naturalmente, aplaudindo a ideia do novo governador da Cidade, poderemos sim, voltar com a Capital da Alegria!
Local. Quando se fala sobre algo novo, em tese, a volta do Carnaval de Rio Claro, é possível até que o prefeito e sua equipe de governo, já devam conversar a respeito nos primeiros dias do novo mandato. Reunião com os mandatários das Escolas de Samba e com aqueles que terão a incumbência de dirigir o evento. Mesmo que a decisão seja confirmada para 2021 as conversações devam ser iniciadas nos primeiros meses do ano que vem. Evidente que, para completar na nossa opinião, será humanamente impossível para 2021. Em todo caso, a ideia está lançada e os foliões e a direção das Escolas, por certo estão aplaudindo. Só nos resta desejar boa sorte ao novo mandatário da nossa Cidade e sua equipe. De olho!