Onze partidos terão seus representantes na Câmara Municipal de Rio Claro. Com maior número de representantes, três cada um deles, aparecem o DEM, PSD e PP. Na sequência, com dois representantes, PSDB e MDB. E com um representante cada: Cidadania, PTB, Podemos, Republicanos, PL e PSL. A renovação desta vez não foi tão grande quanto no último pleito, 12 vereadores foram reeleitos.
Para o vereador Julinho Lopes (PP), a composição mostrou que o trabalho da legislatura atual foi positivo. “Muitos vereadores voltaram o que mostra que foi feito um trabalho com seriedade e respeito à população”, declarou o vereador, ressaltando a força do partido, que elegeu três vereadores e teve, ao menos, oito candidatos entre os mais votados. “Tivemos uma votação expressiva e a ideia do partido era mesmo fazer, no mínimo, três vereadores”, disse.
Também filiado a um dos partidos com maior representatividade, Sergio Carnevale (DEM) debuta na Câmara, Para ele, o resultado das eleições ainda é reflexo do desejo de mudança dos eleitores, que marcou as eleições de 2018 no Executivo. “É importante ressaltar que, mais do que mudança, a população precisa se sentir plenamente representada e o Legislativo trabalhar em prol da população, afinal, o vereador tem que trabalhar por todos os bairros e não deve se restringir à um tema ou um segmento. A composição está bastante pulverizada, com 11 partidos e apenas três bancadas, incluindo o DEM, cada qual com 3 vereadores. A visibilidade do vereador pode ser maior nesse cenário, porém, ao mesmo tempo, demandará ao prefeito uma grande habilidade em convergir diferentes partidos e vereadores em projetos que busquem o melhor para a cidade de Rio Claro”, enfatizou.
O prefeito eleito Gustavo Perissinotto (PSD) contará com seis vereadores da base, ou seja, pertencentes a partidos que coligaram para a sua campanha: PSD, PL, PSL e Cidadania.
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