Boletim divulgado na sexta-feira (11) pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Rio Claro aponta 1.147 casos de dengue confirmados no município neste ano. Não há casos de zika vírus, chikungunya e febre amarela, doenças também transmitidas pelo Aedes aegypti.
O acúmulo de lixo e materiais inservíveis favorece a proliferação do Aedes. A orientação é para que a comunidade descarte corretamente todo material que possa acumular água e, consequentemente, servir para a reprodução do mosquito.
No combate ao mosquito, o trabalho da Secretaria de Saúde inclui ações de fiscalização e limpeza em casos de acumuladores, quando grande quantidade de materiais inservíveis é acumulada em uma única residência. Uma dessas ações foi realizada na terça-feira (8) em imóvel no Jardim Bonsucesso, de onde foi retirada mais de uma tonelada de materiais. O trabalho teve participação de equipes do Centro de Controle de Zoonoses, Atenção Básica e Vigilância Sanitária. O material recolhido foi destinado ao aterro sanitário e ecopontos do município.
As ações preventivas continuam sendo realizadas em toda a cidade e a colaboração da comunidade é fundamental na eliminação dos criadouros do mosquito transmissor. O trabalho preventivo inclui visitas casa a casa, nebulização e vistorias em pontos estratégicos.
Para colaborar na eliminação de criadouros os rio-clarenses contam com coleta de lixo domiciliar em todos os bairros, sete ecopontos, coleta seletiva de lixo e serviço mensal de cata bagulho.
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