Unidos por Rio Claro
A equipe de voluntários do Projeto Unidos por Rio Claro estará nos dias 12, 13 e 14 fazendo arrecadação de alimentos e óleo usado nas ruas de Rio Claro. O objetivo é continuar ajudando famílias que estão sofrendo com a pandemia e com a falta de alimentos. Quem quiser doar, pode avisar pelo WhatsApp (99635-6416), que a equipe retira no local.
Tigre doa dispensers de álcool gel para Saúde
Quatro dispensers de álcool em gel foram doados ao município pela empresa Tigre e serão utilizados em unidades de saúde de Rio Claro. O primeiro deles foi instalado na terça-feira (9) no Pronto-socorro Municipal Integrado, na Avenida 15. O equipamento é acionado por pedal, liberando o produto sem que seja necessário tocar no frasco para higienizar as mãos.
“O álcool em gel é importante na higienização das mãos e quanto mais prático for para se usar o produto maior a possibilidade das pessoas fazerem uso dele”, observa o secretário de Saúde do município, Maurício Monteiro. No mês passado a empresa já havia doado à administração municipal mais de dois mil frascos plásticos de 30 ml para a colocação de álcool em gel.
O prefeito João Teixeira Junior destaca a importância das parcerias no trabalho que o município vem fazendo para enfrentar a pandemia. “Apoios como este da Tigre são importantes para o sucesso neste momento de grande dificuldade para todos nós. A solidariedade faz a diferença e ajuda a superar dificuldades”, afirma Juninho.
Dispensers acionados por pedal também serão colocados nas unidades de pronto atendimento (UPAs) do município, que são locais onde há grande circulação de pessoas.
Pesquisadores querem usar vacina da pólio no combate à covid-19
Pesquisadores da equipe do Hospital Professor Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), estudam a viabilidade de se usar a vacina contra poliomielite (mais comumente chamada de paralisia infantil) no combate à covid-19. A expectativa é de que a substância seja usada não como imunização contra o novo coronavírus, mas no fortalecimento do sistema imunológico, reduzindo as chances de se contrair a infecção ou, ao menos, atenuando os sintomas graves do quadro clínico.
Em entrevista concedida à Agência Brasil, o coordenador da pesquisa, Edison Fedrizzi, explicou que a possibilidade vem sendo estudada em todo o mundo, inclusive pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos.
“O que há de pesquisa hoje é, justamente, procurando uma vacina que estimule a produção de anticorpos contra a covid-19. O que estamos propondo agora é utilizar alguma dessas vacinas que temos no nosso meio, já disponíveis, para estimular essa primeira etapa [de defesa do organismo]. Como não é uma vacina contra o novo coronavírus, não vamos produzir anticorpos contra ele. O que queremos é fazer uma barreira protetora, inicial, para que o indivíduo não desenvolva a infecção, caso entre em contato com o vírus. Pensamos que poderíamos, também através desse estímulo de defesa, diminuir a gravidade da doença”, detalhou.
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