Anhanguera de Rio Claro doa equipamentos de proteção para Santa Casa e Fundação Municipal de Saúde
A Faculdade Anhanguera de Rio Claro doou equipamentos de proteção individual a dois hospitais da cidade. Para a Santa Casa, foram sete litros de álcool 70%, 550 máscaras descartáveis, 200 toucas descartáveis, 30 aventais, 50 pares de luvas cirúrgicas, 300 sapatilhas de malha simples, além de 550 luvas de procedimento. Já para a Fundação Municipal de Saúde, a doação foi de sete litros de álcool 70%, 500 máscaras descartáveis, 30 aventais e 600 luvas de procedimentos.
A Santa Casa de Rio Claro, com mais de 600 colaboradores, recebe pacientes apenas via SUS (Sistema Único de Saúde), atendendo cerca de 240 mil habitantes da microrregião. Já a Fundação Municipal de Saúde é responsável por todo atendimento da cidade, administrando as Unidades Básicas de Saúde, ambulatórios e assistências farmacêuticas, entre outros serviços. (Fonte: Divulgação).
Fundo Social entrega nos Cras alimentos para famílias em dificuldades na pandemia
O Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro continua entregando cestas básicas para auxiliar famílias em dificuldades financeiras por conta da pandemia de coronavírus. Ao todo 750 cestas serão distribuídas nos centros de referência de assistência social (Cras) para atender quem perdeu sua fonte de renda. Na quinta-feira (16) a entrega foi feita nos Cras Independência e Bonsucesso.
“A entrega está sendo feita gradativamente para evitar o acúmulo de pessoas nos Cras”, observa Paula Silveira Costa, presidente do Fundo Social.
No Cras Independência foram entregues 25 cestas e no Bonsucesso 20. “Entre tantas dificuldades que enfrentamos hoje, a solidariedade nos mostra que juntos iremos superar este momento e que com a união de todos ninguém ficará sem comida na mesa”, destaca Paula.
Os alimentos foram conseguidos em campanha emergencial de arrecadação e estão sendo distribuídos nos Cras da cidade para atender trabalhadores que perderam sua fonte de renda, entre eles autônomos que hoje não podem trabalhar por conta da quarentena e desempregados. “O atendimento é voltado especialmente a essas pessoas que por conta do coronovírus enfrentam situação de vulnerabilidade social”, frisa Paula.
A logística de atendimento será definida em cada um dos Cras do município. “Os alimentos conseguidos em campanha realizada pelo Fundo Social foram doados à Secretaria do Desenvolvimento Social que nos Cras faz essa distribuição a partir de atendimento realizado por equipe técnica”, explica Érica Belomi, secretária do Desenvolvimento Social.
O objetivo é atender o maior número possível de famílias e para isso o período da campanha emergencial foi estendido. Até o próximo sábado (18) a comunidade pode levar sua doação até um dos seguintes pontos de arrecadação: Paço Municipal (Rua 3), Núcleo Administrativo Municipal (NAM – Rua 6), CEU Mãe Preta, subprefeitura do Cervezão, Udam +, supermercado Furquim, supermercado Irmãos Casagrande, supermercado Examine, varejão Horti Mais, Mercadão das Frutas, supermercado Tropical (Jardim das Palmeiras), Spani Atacadista, Covabra (Santana e Cervezão) e Assaí Atacadista.
Em caso de doação acima de dez quilos, o doador pode entrar em contato com o Fundo Social pelo telefone 3526-7171 para a retirada no local. O atendimento telefônico é feito de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. (Fonte: Divulgação).
Pesquisadores criam válvula para compartilhamento de respiradores
Um grupo de pesquisadores desenvolveu um mecanismo que pode permitir o compartilhamento de ventiladores respiratórios. São quatro brasileiros e dois holandeses que apresentaram o projeto em resposta a um desafio proposto pela escola de medicina norte-americana Johns Hopkins University.
O mecanismo começa com um aplicativo que monitora os pacientes internados com coronavírus. O programa busca identificar pacientes que possam, em caso de necessidade, dividir um mesmo aparelho respiratório. O bioengenheiro Alessandro M. Hakme da Silva, um dos idealizadores do projeto, disse que é importante que as pessoas tenham semelhanças de peso, altura e capacidade pulmonar.
A ideia parte de experimentos que já foram feitos para compartilhamento de equipamentos de respiração artificial em situações críticas. “Eles pegaram pacientes que tinham mais ou menos o mesmo peso, a mesma altura, a mesma capacidade pulmonar, a mesma frequência respiratória, e colocaram esses pacientes para compartilhar o mesmo ventilador. E eles foram mantidos vivos por até 3 horas”, explicou Silva. (Fonte: Agência Brasil).
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