De olho nas eleições de 2020, eleitor faz as contas e percebe que Rio Claro pode contar com número elevado de candidatos ao Executivo (sem que signifique uma qualidade maior). O DEM, do prefeito Juninho da Padaria, vai para a disputa de olho na reeleição, embora tenha quem aponte que um novo nome possa surgir até a convenção. Neste caso, nada que impediria o atual prefeito de seguir na disputa, no caso, por outra legenda.
O PSDB aponta que desta vez lança um nome ao Executivo. E este pode sair dentre os atuais vereadores. O PSL também confirmou candidatura, até com opções de nomes oriundos da esquerda, o que perturba a “direita rio-clarense”. “Frente progressista”, que já esteve à frente do município, vai estar na disputa.
O ex-prefeito Du Altimari aparece como favorito, embora a Justiça Eleitoral possa ser chamada para atuar como “VAR” neste enredo. O PT, que anda apagado em Rio Claro, e não foi capaz de eleger um vereador na última disputa, sugere estar se reestruturando. Pode se coligar ou não. Partidos considerados como radicais, da esquerda, principalmente, sempre colocam opções na prateleira.
Se não com sucesso nas urnas, marcantes pelas críticas. E ainda existem partidos, como o PTB, que deixaram as coligações de 2016 e podem procurar antigos parceiros. Jogo aberto. De um lado, os partidos se armam, de outro, os eleitores procuram argumentos para escolha. Sem segundo turno em Rio Claro, não dá para errar. Uma única chance para acertar ou quatro anos para se arrepender.
Resumo da reforma da Previdência Social: atende o Governo, não mexe com “peixe grande” e deixa a conta para a classe média.
Reforma para alguns, destruição para outros.
Governo se colocou tão desesperado em aprovar o projeto, que não assusta a chantagem que é submetido pelo Congresso Nacional.
Executivo que mostra força ao aprovar projetos, mas tem seu lado fraco quando pratica a velha política.
Aquela mesma que foi tão criticada durante campanha eleitoral.
Como diria Abelardo Barbosa, o Chacrinha, nada se cria, tudo se copia, inclusive na política.
Nos primeiros nove meses do ano, novo governo se destacou pelo combate à corrupção.
Peca pelas polêmicas em que se envolve, principalmente por parte de aliados.
Ponto alto de Jair Bolsonaro é manter a sinceridade ao longo da carreira política.
Não esconde o que pensa e fala direto nos depoimentos e discursos.
E não alivia, independente das consequências.
Falha ao não controlar sua equipe, principalmente alguns familiares.
E de repente todo mundo se acha em condições de sair candidato nas próximas eleições.
Algo relacionado à alta no desemprego?
Aliás, algumas cidades são reconhecidas por empregarem, entre boquinhas, alguns ex-empresários quebrados.
Da forma como é conduzida a política na Cidade Azul, não seria novidade uma “troca de cadeiras” em 2020.
Tipo um sobe e desce envolvendo o segundo e terceiro andares do Paço Municipal.
Sobre o próximo ano, muitos boquinhas enviando curriculum no mercado de empregos.
Pouca confiança em resultado nas urnas?
Dica aos nobres políticos locais, quanto antes o nome na prateleira, mais fácil será queimado.
Com 19 cadeiras no Legislativo local, previsão é de que pelo menos 50% sofra mudanças.
Chance de tornar a casa mais competente, ou de fragilizar completamente.
João amava Teresa, que amava Raimundo, que amava Maria, que amava Joaquim, que amava Lili, que não amava ninguém.
Poema “Quadrilha”, de Carlos Drumond de Andrade, mais atual que nunca, se pensarmos na política nacional.
Não apenas pelo “título”, que resume parte da categoria, mas pela instabilidade e interesse na relação entre os políticos.
E no final tudo é questão de interesse. E só.
Filme “Coringa” fazendo sucesso de bilheteria.
Tem muita gente se vendo na tela do cinema.
Negociações em Brasília podem facilitar a retomada do “imposto do cheque”.
Ministro da Economia, Paulo Guedes, não desiste do tema.
Para facilitar, nada de “CPMF”, imposto agora deve ter nova nominalidade.
Vai facilitar para o político mentiroso.
Assim, o discurso negativo sobre a retomada da CPMF será mantido.
E irão insistir na sua veracidade.
Não importa o nome, a dor no bolso está garantida.
Governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, colocam o nome na prateleira visando 2022.
Querem o cargo hoje ocupado por Jair Bolsonaro.
É o fantasma do passado conquistando nova roupagem?
Witzel que sonha com um parque da Disney na Cidade Maravilhosa.
Se nos EUA é o Mickey quem dá boas vindas aos visitantes, por aqui os “Irmãos Metralhas” são os mais indicados.
E se não der certo, ainda tem a possibilidade do “Pateta”.
Desde o último 29 de setembro, o ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva tem direito ao regime semiaberto.
Para quem acha estranho Lula não ter aceito a progressão de regime, fica fácil explicar.
O ex-presidente quer voltar ao Palácio do Planalto.
E não aceita barganhar, quer ser absolvido.
Se insistir nesta linha, pode ter vida longa na cadeia.
O término da pena de Lula está prevista para fevereiro de 2027.
Início do mês e cresce o número de pessoas vendendo produtos para entidades beneficentes no Centro de Rio Claro.
Na maioria das vezes, são canetas oferecidas nas saídas das agências bancárias.
População cobra por fiscalização e comprovação da veracidade de campanhas.
Cobrar fiscalização neste caso sugere perda de tempo. E paciência.
Somem os moradores de rua, e transitar pelas agências e a praça central se torna uma aventura.
Lula, mesmo preso, foi homenageado com o título de cidadão honorário de Paris.
A honraria foi concedida como reconhecimento por seu trabalho para reduzir as desigualdades sociais no Brasil.
Redução que, se ocorreu, foi a preço elevado e até hoje na conta dos brasileiros, principalmente os milhões de desempregados.
Antigamente, as “promessas” estavam associadas às tradições religiosas.
Hoje, adotadas pelos políticos, virou uma mania pouco confiável. Do tipo promessas de campanhas não cumpridas.
Não é apenas o embate entre direita e esquerda que tem movimentado a política no País.
Tem ainda disputa entre as bancadas da “bala” e “religiosa”.
E as duas têm avançado ao longo das últimas eleições.
Demorou, mas tiveram início as cobranças em torno da dívida sobre a construção da Arena Corinthians.
O clube paulista tenta negociar acordo com a Caixa Federal.
Como política e futebol no Brasil são tratados com emoção e não razão, qualquer resultado, neste caso, não agradará a todos.
Sobre futebol, seguem as polêmicas em torno do uso do “VAR”.
Tecnologia nenhuma supera a falta de caráter.
Ministério da Agricultura suspende a venda de dezenas de marcas de azeite no Brasil.
Hoje, para provar ser “virgem” ou “extra virgem”, não é tarefa simples, até para o azeite.
Sem futebol profissional, atenção ao esporte local volta ao basquete neste fim de ano.
NBB tem início no 12 de outubro.
Rio Claro Basquete tem novidades, mas ainda não dá para pensar em caneco.
É preciso um passo após outro, até chegar ao topo.
Isto se a política não intervir. De novo.
Torcedor vai ter que ter paciência.
Não são apenas políticos eleitos que contam com boquinhas e aspones.
Interessados nas eleições de 2020 já contam com assessoria para divulgação de trabalhos, principalmente pelas redes sociais.
Em período de desemprego em alta, puxa-saquismo é uma opção do mercado.
Outubro é o mês das Crianças, mas comércio aposta no FGTS para aquecer as vendas.
Liberação de dinheiro do FGTS anima mais que o 12 de outubro.
Sem vagas na cadeia local, Polícia Civil de São Leopoldo-RS interdita rua para confinar presos.
Se a moda pega, outras cidades podem adotar a medida.
Em algumas localidades seria fácil sugerir a rua para o confinamento.
Em algumas localidades da cidade aconteceram mudanças em relação ao dia e horário da coleta de lixo.
Mas a educação de algumas pessoas se mantém na mesma, ou seja, seguem descartando o lixo em datas indevidas.
E ainda reclamam que o problema é da coleta.
Sugestão para quem reclama falta de dinheiro. Menos comissionados, mais dinheiro para a Saúde.
Juninho da Padaria muda de visual. Barba deixada seria aproximação com a esquerda?
Fim de ano se aproximando, assim como os pedidos para Papai Noel.
Entre os mais citados, empregos, aposentadorias e paciência, muita paciência.
Momento quiz. O que existe mais em Rio Claro? Farmácias, óticas, estacionamentos, botecos ou boquinhas do Poder Público?
Pesquisa nas redes sociais aponta que os R$ 500,00 do FGTS garante um bom churrasco para até 10 pessoas. Pode chamar.
Boa semana.
Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois tu possuis todas as nações.
Salmos 82:8
Para as eleições de 2020, os partidos não poderão realizar coligações de olho no Legislativo. Vai ter que ser “chapa pura”, como gostam de chamar. Partidos nanicos ou manipulados por grupos políticos terão maiores dificuldades. Somem ainda a necessidade de manter a cota para mulheres, sem correr riscos de penalidades pelo uso de “laranjas”, e a tarefa de composição de chapas deve ser rigorosa e muito complicada. Alguns “paraquedistas” tiram o time de campo. Já outros, valorizam o passe. Enredo político onde quem leva a eleição a sério vai agir com a cabeça, enquanto os “coadjuvantes” irão prezar pelo bolso.