Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontam hoje que quatro entre dez brasileiros atuam no trabalho informal, aquele sem vínculo de registro com carteira de trabalho. Os números se referem a agosto e são quase 39 milhões de trabalhadores no sistema. E justamente passa por este tipo de serviço a recuperação do mercado de trabalho. O Brasil tem hoje 11,8% de desempregados, ou seja, 12,6 milhões de pessoas.
O número de trabalhadores por conta própria bate recorde na série de levantamentos. Em agosto, o País criou 1.387 empregos com carteira assinada, o melhor para o mês desde 2013. Este índice é obtido entre demissões e contratações. O “aquecimento” é lento e vive de picos onde o próprio trabalhador se arrisca no mercado, do tipo com o próprio negócio.
É um terreno de incertezas, que passa pelo dar certo ou não. Incentivar a abertura de postos de trabalho sugere ser a única saída. E se torna ainda mais complicada com a desconfiança por parte dos empregadores. Cabe ao Governo mudar este cenário. E se distanciar de polêmicas sugere ser o primeiro e importante passo.
Em tempos de crise, vender notícia virou opção.
Transformar ficção em realidade pode dar lucro.
E tem quem se dê bem, tanto na venda como na produção.
Convence os desavisados.
E quando o assunto é polêmico, facilita o trabalho.
Para o bem ou para o mal.
Mas não pode forçar a barra quando o produto é ruim.
Não tem fake news que possa ajudar.
Ainda assim, existem casos onde a falta de credibilidade não tem preço.
Economia brasileira teve agosto positivo na criação de postos de trabalho.
Entre contratações e demissões, o saldo positivo foi de 121.387 novos cargos.
Mas ainda estamos longe de atender os milhões de desempregados.
Incentivar o comércio e a indústria é opção inteligente para o Executivo de estados, municípios e União.
Problema é o pessoal que insiste apenas em discutir política. E no pior estilo.
A velha forma de fazer política sugere ter vida longa.
Mas existem casos onde dá para incentivar o fechamento de postos de trabalho.
Tipo setor público, que anda pesado nos cargos eletivos eleitorais e, principalmente, entre boquinhas.
Pessoal ganha muito e trabalha pouco.
Fácil secar a teta do dinheiro público.
Com certeza sobraria para educação, saúde e segurança.
Por isso, no Brasil, parte dos políticos prefere trabalhar em duas frentes.
A primeira é a do quanto ganhar. A segunda é de não ser preso.
Hora do eleitor abrir os olhos.
Em 2020, tem nova campanha eleitoral.
Tempo para defender o fim da reeleição para políticos profissionais.
Do tipo, aqueles que estão na política fazendo carreira.
E vale para os políticos, seus familiares, laranjas e aspones.
Tem que colocar em prática a Lei da Ficha Limpa. Questão de cidadania.
Mas não para um País atolado na lama da corrupção.
Política de pai para filho é um dos exemplos de como não se deve fazer.
Tem muitos registros no Brasil, inclusive nestas terras de São João Batista.
Pior que o político corrupto, é o empresário corruptor. Um péssimo ensinamento que passa de geração para geração.
E olha que em alguns casos são apontados como de “família tradicional”.
Em determinadas regiões do País, mandam e desmandam por décadas.
Saída é o fim da velha política, aquela que se mede pelo bolso.
Ação de criminosos contra o comércio não é restrita apenas aos pequenos empresários.
Grandes centros, como os shoppings e galerias, também entram na mira.
Enquanto isso, policiais são obrigados a separar briga de marido e mulher e evitar conflitos de torcedores em estádios de futebol.
Mudam o papel da polícia e ainda cobram fim da violência.
Policial tem que estar na rua protegendo a sociedade frente à bandidagem.
E não fazendo escolta para criminosos.
Do crime comum ou do colarinho branco.
Ainda no tema, nem mesmo as câmeras de segurança têm evitado os assaltos violentos ou homicídios.
Bandidagem perdeu respeito.
Em breve estarão dando “tchauzinho” para as câmeras e anunciando retorno.
Boa parte por incentivo de quem é bom em discurso, mas não consegue garantir segurança.
Sobre violência e bandidos, assusta quando encontramos políticos posando para fotos armados.
Tem gente com “síndrome de Rambo”.
No caso do “cidadão normal”, sempre bom repetir, não é aconselhável reagir a roubos e assaltos.
O bandido não tem nada a perder.
Para quem esperava o PSL de Rio Claro com novidades para o Executivo em 2020, ducha de água fria.
Partido recorre a vereadores de outras legendas para o cargo.
E o clima esquentou dentro da sigla.
Cobrança é de que nem todos teriam sido ouvidos.
Aliás, da Câmara Municipal devem sair muitos pré-candidatos ao cargo de prefeito.
O que sugere não ser um bom sinal para os eleitores.
Daí o clima de desconforto. Nada é tão ruim que não possa piorar.
Alguns levando de forma séria, outros buscando espaço na prateleira ou negociando “subsídios”.
Sem segundo turno, devido ao número de eleitores, disputa em Rio Claro ganha em atrativo com número elevado de candidatos.
Quanto maior o número de concorrentes, menor a necessidade de votos e pior a aprovação.
O segundo turno sugere pelo menos a opção da maioria.
Em Rio Claro, por exemplo, prefeito pode ser eleito com 30% dos votos (ou menos) em caso de disputa acirrada.
Outubro, mês das eleições, é conhecido como o mês das bruxas.
Explica-se a opção pelo mês.
No Brasil, cada mês ganha uma cor que simboliza um tema.
Dezembro, fim de ano, é o mês do vermelho, que ressalta a necessidade de prevenir a AIDS.
Nada relacionado às cores do Papai Noel ou o saldo bancário da virada do ano.
Ou Jair Bolsonaro se identifica com o Ministro da Justiça, Sergio Moro, ou mantém boa relação com o Congresso.
Impossível agradar os dois lados.
Se seguir o seu eleitorado, fica com Moro.
Mas daí pode faltar votos para os projetos.
Neste caso, discurso de combater a “velha política” ficaria apenas na campanha eleitoral.
Estranha a facilidade com que o futebol transforma heróis em vilões.
Rogério Ceni, ídolo do Fortaleza, se transferiu para o Cruzeiro para virar “persona non grata”.
Da carruagem para a abóbora foi muito rápido.
Tem horas que melhor marmita é aquela produzida em casa.
Pagamento de R$ 500,00 do FGTS segue garantindo o “churras” do final de semana.
Neste caso, Governo acertou na proposta de “aquecer” o mercado, ou melhor, o supermercado.
Petrobras anuncia o terceiro PDV para 2019.
Querem deixar a estatal “redondinha” para a privatização.
Melhor que o tratamento dado aos Correios.
Por trás do sorriso falso se esconde um verdadeiro hipócrita.
Vamos confiar em um 2020 melhor, pois neste “restinho de ano” vai ser difícil recuperar.
Trabalhador que não curte o vermelho fica proibido de conferir o saldo bancário.
Boa semana.
O nosso socorro está no nome do Senhor, que fez o céu e a terra.
Salmos 124:8
Um dos mais importantes centros comerciais do País no setor da gastronomia, o Mercado Municipal Paulistano caminha para as mãos da iniciativa privada. A Prefeitura de São Paulo publicou edital para concessão. Na modalidade concorrência internacional, a licitação oferece 25 anos de concessão e uma arrecadação prevista de R$ 143 milhões.
Abertura dos envelopes está prevista para 7 de novembro e os comerciantes poderão permanecer no local pelos próximos 24 meses pagando o valor atual. A partir de então, acontece a transição entre a antiga administração e o novo modelo. Para consumidores, fica a dúvida entre a manutenção do sistema tradicional e histórico e as novidades que possam surgir. Quem já frequentou o “mercadão”, conta que as mudanças sejam para melhor.
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