Para quem apostava em mudanças na forma de se fazer política no Brasil, pouco existe a ser comemorado, principalmente em relação ao Congresso Nacional. Quando o político é mal intencionado, toda ação precisa ser estudada para evitar surpresas desagradáveis. É o que acontece no momento, quando alguns congressistas atuam nos bastidores para a retomada do foro privilegiado, estendido a todos os políticos, seja do Executivo, seja do Legislativo.
Trabalham em Proposta da emenda à Constituição (PEC), que impossibilitaria o Judiciário, em primeira instância e através de operações como a Lava Jato, de promover prisões e quebras de sigilo bancário e telefônico. Mais um desencontro entre os poderes, que ficou mais evidente com a “Lei do Abuso de Autoridade”, que foi vetada em parte pelo presidente Jair Bolsonaro. O bandido do colarinho branco quer manter as regalias, em que pese a tese do “gigante ter acordado”. Não se pode permitir que o bandido seja o autor da sua própria pena. Para o bem de todos.
Na política de Rio Claro tem muito Coringa para pouco Batman.
E se preparam para as eleições de 2020.
Pesquisa Datafolha aponta brasileiro em dúvidas com relação ao futuro do País.
Para 44%, o desemprego no Brasil deve piorar, enquanto 40% aposta em melhora na situação econômica.
Quando perguntado se a crise econômica deve acabar, para 59% dos entrevistados, sim, mas demora.
Ação de bandidos tira a vida de pai de família no Santa Clara.
Mais um exemplo de que a vida não tem valor nas mãos do bandido.
Entre as prioridades da sociedade, convenhamos, a segurança ocupa espaço de destaque, para o bem e para o mal.
Já em Diadema, pai e filha foram assassinados em encontro para simular venda de veículo.
No episódio, os bandidos mostraram interesse pelo carro, sequestraram a família e assassinaram as vítimas.
Dois exemplos de latrocínio, onde não se explica o uso de tamanha violência.
Intolerância no crime é não ficar contente apenas com o assalto. A ignorância aperta o gatilho.
Primeiro o tiro, depois o anúncio do assalto.
Bom lembrar, reagir nunca pode ser tratado como interessante.
Dia da Independência tem manifestos por todo o Brasil.
E foram várias as razões, quase nenhuma delas relacionada ao 7 de setembro de de 1822.
Em Rio Claro, data foi comemorada no dia anterior.
Preguiça para realizar durante o sábado?
Neste caso, a Cidade Azul chegou na frente.
Também no 7 de setembro, comércio abriu as portas e se deu bem.
Fruto do salário dos trabalhadores, que saiu no dia anterior.
Imposto de Renda abre os olhos em cima da lista de vencimentos da Fundação Municipal de Saúde.
Mordida do “leão”, neste caso, pode doer.
Relatório da ONU aponta para quanto maior o acesso às armas, maior o clima de insegurança.
O que não reflete no Brasil, onde cresce discussão em torno do tema.
Muita gente querendo ter arma em casa.
É crescente a tese de que a população precisa se armar.
Nos remete a tempos antigos, quando a “sessão faroeste” era destaque nas noites pela TV.
Guerra civil declarada entre o bem e o mal.
Principalmente quando as autoridades não podem garantir tranquilidade ao cidadão.
Repito, o bandido não tem nada a perder.
Todo discurso contrário a uma administração perde a força quando tem fundo político.
Assim, fazer oposição sem critério sugere ser perda de tempo.
Principalmente para quem esteve do lado do poder e nada fez de diferente.
Entre pedra e vidraça, a diferença passa pelo lado que você se encontra.
Vereador de um único mandato é fácil de ser localizado.
Geralmente faz barulho e acaba pouco ouvido.
Quando não, passa em silêncio ao longo do mandato.
Em Minas Gerais, procurador reclama que não dá para viver com salário de R$ 24 mil.
Em Rio Claro, entre vencimentos e horas extras, médico ganha mais de R$ 100 mil no mês.
E a maioria dos brasileiros “brinca” de mágico para sobreviver com o salário mínimo.
No País do Futebol, até o VAR se deixa ser corrompido.
Comemoração do gol perdeu a graça.
Torcedor festeja e depois passa minutos orando.
Pior quando o gol é anulado.
Segundo o Ministério da Saúde, a cada quatro minutos uma mulher é agredida no Brasil
No ano passado, foram mais de 145 mil registros de agressões.
E ainda tem quem defende que os direitos são iguais.
Caixa inicia pagamento de até R$ 500,00 do FGTS.
O churrasco do fim de semana está garantido.
A estupidez ronda os clubes de futebol.
“O Cruzeiro vai sair dessa! Nem que tenha que morrer alguém”.
Faixa colocada esta semana em frente à sede do clube mineiro.
Quando a emoção fala pela razão, a ignorância prevalece.
E não fica apenas por conta do Cruzeiro.
No Brasil de hoje, quando o time vai mal, agressão é a palavra-chave.
Estranha a sensação de que racional é um animal em extinção.
Daqui a pouco, assistir futebol em casa vai ter que ser de torcida única.
Política do morde e assopra tem dado certo para o bolso dos corruptos.
Compensação de tarifas do Daae, em Rio Claro, está atrelada à apresentação de recibos de pagamentos.
Além da cobrança ilegal, ainda cabe ao contribuinte provar a inocência?
Triste matemática praticada no Brasil.
Se as contas não foram pagas, não estariam com a água cortada?
Em resumo, a corda rompe sempre do lado mais frágil.
Direitos e deveres, nem sempre iguais.
Em entrevista, ministro Paulo Guedes defende a privatização de todas as estatais.
E qual a novidade? Nunca sugeriu ser diferente.
Ainda não sei como não implicaram com a roupa do Papai Noel.
O exemplo dos Correios vai se repetir. Primeiro a destruição, depois a venda.
Foram anos de corrupção e o trabalhador pagando a conta.
Agora, previsão é de anos para colocar a casa em ordem. E mais uma vez, o trabalhador paga.
Nem tudo no Jardim Público deve ser criticado.
Vale destacar o pessoal que, logo cedo, limpa a praça para atender “moradores” e visitantes.
Sobre a praça, garotas de programa reclamam e afirmam: não possuem familiares na política.
Uniformizados ou não, tem sempre alguém oferecendo produto para ajudar alguma instituição.
Procedência e veracidade que poucos podem comprovar.
E os pedidos incomodam, principalmente mulheres e idosos.
Estacionar em praças da cidade é ser tributado em duplicidade.
Paga pelo estacionamento rotativo e para não ter o veículo riscado.
Luiz Inácio Lula da Silva sonha com a liberdade, mas volta a ser denunciado pelo Ministério Público Federal.
Agora, por corrupção passiva ao lado do irmão, José Ferreira da Silva, o Frei Chico.
Inferno astral para o petista.
Tem muito advogado do diabo nestas terras de São João Batista.
Alguns também conhecidos por boquinhas.
Tema dos altos salários na Saúde foi retomado.
Tem até quem ganha mais de 100 mil no mês. Ou melhor, ganhava. “Fecharam a torneira”.
Para o “gol ser de letra”, é necessário facilitar a vida dos pacientes.
Sinal de que o caminho adotado é o correto.
Vem uma nova CMPF por aí. Incorpada, com nova roupagem e mais dolorosa ao bolso do contribuinte.
Mas o Governo segue negando.
Até domingo
Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.
Salmo 141:10
O livro “Vingadores – A Cruzada das Crianças”, que custava R$ 40,00, agora está sendo vendido por até R$ 250,00 na internet. Tudo graças à polêmica envolvendo a Bienal do Livro, no Rio de Janeiro, e o prefeito Marcelo Crivella, que em vídeo nas redes sociais pediu o recolhimento do material.
E o livro se esgota rapidamente. Faz parte da Coleção Oficial de Graphic Novels Marvel, que entre suas edições inclui os “jovens Vingadores”, Wiccano e Hulking, que são namorados, e em um dos trechos aparecem se beijando.
A obra é citada como imprópria para menores. A discussão seguiu, chegou à Justiça e coloca em xeque o atual cenário. Como proibir em livro o que se encontra nas ruas? E deve render. Que entre prós e contras, exista um consenso envolvendo democracia, liberdade, inteligência e respeito. Convenhamos, difícil nos dias de hoje.