Estamos a mais de um ano das eleições de 2020, mas, infelizmente, o clima da corrida eleitoral já toma conta da classe política. O desespero em manter o poder ou conquistá-lo sugere um vale tudo. Entre políticos e boquinhas, é evidente o medo de perder a “teta do poder público”. E somem ainda empresários corruptos, acostumados às negociações obscuras, que escolhem o lado que irão apoiar. É cedo. Muito cedo, aliás.
Para quem governa, são várias as tarefas e prioridades que merecem a atenção do administrador. E para quem faz oposição, calma, é preciso oferecer muito mais que críticas e ataques. Fiscalizar sim, mas sem politicagem ou interesse pessoal. Chega de vender a alma e por qualquer preço. E quem paga é o cidadão.
Por estas e outras que o Brasil não se afasta da crise. A eleição acaba, mas o braço de ferro segue. E em todos os níveis. No País onde o “fake news” ganha a cada dia mais adeptos e curtidas, a disputa tem que ser restrita às urnas. E o eleitor é o ator principal neste enredo. Precisa garimpar entre o político por dedicação e o de carreira. Ou sempre será o mais do mesmo.
Preparem o bolso que o piloto sumiu, ou melhor, a CMPF vai voltar.
Não com o mesmo nome, mas com certeza mais salgada.
E assim se confirma o que todos já sabiam. Não se cumpre o que é prometido em campanha.
Retorno das chuvas é fato a ser comemorado.
Mas como é impossível agradar a todos, também sobram vaias.
Vai entender o gosto do ser humano.
E com as chuvas é retomado outro tema: os buracos.
Pior para quem administra.
E novamente agradar não é tarefa das mais simples.
Caem os preços dos combustíveis e aumentam as críticas em relação à qualidade.
E, neste caso, a grama do vizinho é sempre mais verde.
Pesquisa Datafolha aponta para o avanço na desaprovação do governo Jair Bolsonaro.
Verdade ou fake news?
Mas sem novidades, principalmente pela sinceridade do Presidente da República.
Fala tudo que pensa e pouco mede nas consequências.
E não vai mudar.
Mas agrada os seguidores.
O que não acontece com os defensores da linha do “rouba, mas faz”.
Segundo o Datafolha, Bolsonaro tem 29% de aprovação e 38% contrário.
O regular segue na ordem do 30%.
A favor do Presidente da República é que mantém o apoio de seu fiel eleitor, aquele do tipo “de raiz”.
O que, para aliados, passa pela diferença entre quantidade e qualidade.
Precisa reconquistar o eleitor apontado como independente ou sem linha partidária.
Isso se pretende tranquilidade ao longo do mandato.
Já os opositores são sempre os mesmos. E não irão mudar.
Problema é saber até onde Bolsonaro quer reverter o quadro.
Sobre pesquisas, são sempre fruto de questionamentos por parte dos eleitores.
Algumas delas levantando dúvidas em relação à credibilidade.
Muito, fruto de quem produz ou encomenda.
Depois da primeira parcela do 13º para quem ganha o salário mínimo, agora é a vez de quem recebe mais.
Agora, sim, aumenta a chance de aquecer o mercado.
Até então, com o mínimo, quanto muito, deu aquela “coçadinha” na mão para gastar o que não existe.
Clientes poderão optar por seguros em dias e horários alternativos.
Problema é o bandido, que não escolhe hora e local para atacar.
Juninho da Padaria não tem se abalado com as críticas.
Segue distribuindo o sorriso largo e apostando na reeleição.
E volto a repetir, o nível da concorrência tem garantido o otimismo.
Problema que no seu partido, o DEM, também tem gente sonhando com o cargo.
Do tipo, Juninho precisa “vencer em casa” e “depois fora”.
Disputa em Rio Claro está tão aberta que qualquer um se acha no direito de sair candidato.
Alguns nem medem o quanto são ridículos.
Ou a fragilidade na memória do eleitor ajuda no sonho?
Os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho voltaram a ser detidos pela polícia do Rio de Janeiro.
No País da impunidade, a notícia já não chama mais a atenção.
Ganham a liberdade até o próximo capítulo.
No tema prisão, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sonha com a liberdade.
Sonho que segue distante da realidade.
Fazer política em família no Brasil rende.
Para o bem e para o mal.
Girassol que está sempre em busca do sol e da luz.
Ja a depressão, segue tirando vidas. E de todas as idades.
Pelo menos 32 pessoas, por dia, cometem suicídio no Brasil.
Mata mais que trânsito.
Está faltando fiscalização na área central de Rio Claro.
Produtos vendidos em “campanhas”, sem que o cidadão tenha certeza sobre o destino correto das contribuições.
E o comércio de alimentos também preocupa.
Principalmente quando a Saúde no Brasil anda em baixa e doenças seguem matando.
Todos precisam trabalhar, mas é preciso respeitar o próximo.
Não se corrige um erro com outro.
Show de horrores voltou a tomar conta de sessão da Câmara Municipal.
Muito “barraco”, dentro e fora do plenário.
Entre eleitos e eleitores, que se nivelam por baixo.
Parlamentares se empolgam, trocam farpas e esquecem que são focos dos holofotes.
Em tempos de tecnologia, tudo que é produzido cai na rede social.
E da pior forma possível.
E não são todos que gostam da falta de educação e mau comportamento.
Voto de protesto está perdendo a graça.
Uma coisa é a pessoa achar que é polêmica, outra é não saber o que está dizendo.
Às vezes, falar pausadamente evita a emissão de algo que possa ferir os ouvidos próximos.
José Pereira, presidente em exercício na última sessão, perdeu uma ótima oportunidade.
Poderia ter encerrado os trabalhos. E seria aplaudido.
Preferiu suspender a sessão. No retorno, demonstração de que ainda não aprenderam.
Quando irão entender que o nível baixo de uma sessão é o reflexo da classe política?
Ainda estamos longe das eleições e a disputa está acirrada e agressiva.
Para 2020, o clima de ringue sugere prevalecer. Vale tudo?
Tarifas cobradas com água e energia elétrica movimentam a pauta da Câmara Municipal.
E prometem mais capítulos pela frente.
Principalmente no que se refere ao Daae.
Sobre a taxa de iluminação, fecha o mandato sem ser ameaçada.
Em Rio Claro, ato cívico pelo Dia da Independência acontece na véspera.
Desculpa aí, mas se não dá para fazer na data, não se antecipa.
Como dizem, só o peru morre na véspera.
Estamos há poucos meses do final do ano e, em período de vida fitness, “papai noel promete ser magro”.
Que saudades dos tempos onde apenas os bandidos diziam “mãos ao alto”.
Hoje, até com um “seja bem-vindo” você é assaltado.
Grandes são as obras do Senhor, procuradas por todos os que nelas tomam prazer. Salmos 111:2
Até a próxima.
As chuvas foram retomadas nos últimos dias e, se por um lado agrada pelo período seco, por outro causa preocupação quando nos deparamos com áreas onde ocorrem alagamentos de ruas e avenidas. E muito passa pelo descarte irregular do lixo. Neste caso, a cobrança é feita em cima do poder público para que ocorra a limpeza das áreas. Mas todos devem colaborar. A prefeitura realiza o trabalho, mas tem que ter apoio. E tem encontrado falta de educação por parte de algumas pessoas. Manter limpo é importante neste caso. Questão de respeito, educação e cidadania. Depois não adianta reclamar.