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Curso de mecânica beneficia adolescentes do ProJovem
Tem início no dia 5 de setembro o projeto Oficina Escola, que pretende capacitar jovens para o competitivo mercado de trabalho. A iniciativa é da Assessoria dos Direitos da Juventude de Rio Claro, depois de solicitação da vereadora Carol Gomes (PSDB). Ao todo, serão atendidos dez adolescentes do Projovem de Rio Claro, que vão participar de um curso de qualificação profissional em Mecânica, na especialidade Freio e Suspensão.
Para a vereadora Carol Gomes, que articulou a realização do projeto, trata-se de uma iniciativa para gerar oportunidade para o jovem rio-clarense. “Nosso objetivo é construir essas parcerias com a iniciativa privada para garantir o acesso do jovem ao primeiro emprego e uma melhor condição de vida”, enfatizou. A atividade é uma parceria com a empresa Guga Sleyter Auto Center, que será responsável pelo curso que vai durar até o início de dezembro.
Toda instrução vai acontecer na oficina mecânica parceira localizada na Avenida 29, 2.066, entre as Ruas 20 e 21, no Bairro do Estádio, e conta com aulas práticas e teóricas. No final, será entregue certificado aos participantes. De acordo com a Assessoria dos Direitos da Juventude, o objetivo da ação é criar oportunidade aos jovens, sobretudo aos que estão em situação socioeducativa. “O objetivo da assessoria dos direitos da juventude é levar políticas públicas para os jovens do município de Rio Claro”, esclareceu o Assessor da Juventude, Andrey Sepulveda.
Derrota
O Congresso Nacional derrubou na noite dessa quarta-feira (28) o veto de Jair Bolsonaro (PSL) a penas mais duras para quem propaga notícias falsas, as chamadas fake news, nas eleições. O veto ocorreu em junho, quando a Lei 13.834/2019, que atualiza o Código Eleitoral, chegou à mesa do presidente da República. Com a derrubada do veto, a pena para quem divulgar notícias falsas com objetivo eleitoral é de dois a oito anos de reclusão.
A pena só será aplicada quando estiver comprovado que o acusado sabia da inocência do alvo da notícia falsa propagada. Em seu veto, Bolsonaro havia argumentado que a nova pena “viola o princípio da proporcionalidade entre o tipo penal descrito e a pena cominada”. O veto de Bolsonaro foi derrubado por 326 deputados e 48 senadores.
Improbidade
A Câmara dos Deputados instalou nessa quarta-feira (28) a comissão especial para análise do projeto que atualiza a Lei de Improbidade Administrativa. O colegiado elegeu por unanimidade o deputado Tadeu Alencar (PSB-PE) para presidir o colegiado. Ele indicou Carlos Zarattini (PT-SP) para a relatoria.
