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Governo defende estrutura familiar em candidatura a conselho da ONU
O fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero são as prioridades que o governo do presidente Jair Bolsonaro apresentará na candidatura do Brasil à reeleição no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. As eleições ocorrem em outubro, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Em publicação em sua conta no Twitter, Bolsonaro confirmou a candidatura do Brasil à vaga e as prioridades do governo, caso o país seja reeleito para um segundo mandato. “As principais pautas estão ligadas ao fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero”, escreveu.
Criado em 2006, o conselho tem o objetivo de reforçar a promoção e a proteção dos direitos humanos pelo mundo, debater violações e fazer recomendações aos países. O Brasil foi eleito em 2016 para um mandato de três anos, iniciado em 1º de janeiro de 2017.
Plantão da biometria
Os cartórios eleitorais de Rio Claro irão funcionar em regime de plantão neste sábado (13). A ação visa estimular o comparecimento do eleitor, inclusive aqueles que não têm disponibilidade durante a semana.
Os eleitores serão atendidos das 8 às 13 horas. O agendamento é realizado no site do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (www.tre-sp.jus.br), mas não é obrigatório. Em Rio Claro, os eleitores estão convocados a fazer a biometria em caráter obrigatório.
Médicos
Médicos do USF de Rio Claro se reuniram com o presidente da Câmara, André Godoy (Democratas), e outros vereadores para reivindicarem a redução de 25% da jornada de trabalho sem alteração das gratificações, previstas em decreto.
O encontro aconteceu na tarde dessa quinta-feira (11). Em sua página do Facebook, o vereador Hernani Leonhardt (MDB), que participou da reunião, destacou: “Nosso objetivo é tirar do papel o projeto que cria o Estatuto dos Funcionários da Saúde, adequando seus salários e cargas horárias dentro do que impõe a legislação federal, sem prejuízo aos servidores públicos”.
O impasse entre os médicos e Fundação Municipal de Saúde teve início depois da autarquia ter reduzido os salários para o limite constitucional (R$ 19.226,48). A medida atendeu recomendação do Ministério Publico que pedia o redutor salarial, devido a inquérito civil que averigua super salários na fundação, e o correto registro de presença dos profissionais.