Já estamos deixando para trás os bons jogos da Copa do Mundo e o campeão, através dos seus atletas, torcedores e o seu povo ainda estão festejando. Parabéns e agora quem viver verá a próxima, em 2022. Ainda estamos lamentando a desclassificação da nossa Seleção e para fechar o assunto (Copa do Mundo – 2018), levemos aos nossos leitores, o fechamento sobre o assunto, principalmente, relacionado aos bastidores, porque sobre os comentários das disputas deixamos por conta dos nossos companheiros do setor esportivo.
Treinador. O site da provedora esportiva ESPN mencionou que no dia 20 de junho de 2016, o treinador Adenor Leonardo Bachi, mais conhecido como Tite, teria dito: “o Brasil pode ficar fora da Copa de 2018, corre-se o risco”, sem mencionar os motivos a respeito dessas suas revelações, referindo-se, talvez, nas disputas das eliminatórias; o fato é que, a Seleção canarinho, na Rússia, ficou no “no meio do caminho”. Uma história que tecnicamente e ou fisicamente, em nossa opinião, deixou a desejar, com atletas, mormente no jogo da final, sem totais condições, um deles o lateral da esquerda Marcelo. Como dizia o saudoso narrador Fiori Gigliotti: “agora, não adianta chorar”.
Torcedores. Depois da eliminação da nossa Seleção na Copa da Rússia, muitos comentários negativos por grande parte dos torcedores. Um deles comentou: a direção técnica da CBF, não deveria trazer atletas que jogam na Europa ou em outros países. “Eles não desenvolvem suas condições técnicas e físicas, como fazem na Europa, a fim de não retornar, como se diz na gíria do futebol: “baleados”“. Evidentemente que assim não pensam e não decidem as direções técnicas da CBF, em todas as Copas do Mundo, pelo menos até aqui! Concordando ou não, o certo é que algo precisa ser definido para as próximas disputas. De quatro em quadro anos, a situação se modifica.
Famílias. Vamos tecer algumas considerações a respeito da permanência dos familiares na Copa da Rússia. A proximidade dos atletas com as famílias foi uma das prioridades, relativo a um dos sinônimos vai tratar como o substantivo preferencia de Tite e do diretor Edu Gaspar na hora da montagem da logística na Rússia. O treinador achou importante os atletas terem esse contato com as famílias durante o Mundial, ao contrário das outras vezes que ficaram enclausurados, sem contato com o mundo externo. Antes da viagem à Rússia, Tite se consultou com várias pessoas de sua confiança e chegou a ser aconselhado a não permitir tamanha interação. Ouviu que alguns atletas poderiam não gostar, por ser um momento em que querem privacidade. O grupo recebeu bem, concluiu o treinador.
Dificuldades. Segundo a provedora UOL, famílias tiveram dificuldades para chegar a um dos estádios. A esposa de um dos atletas reclamou da demora do ônibus e perdeu o começo de um dos jogos. Disse ela que a condução chegou atrasado e deu correria, não achava o portão de entrada do estádio e perdeu o começo do encontro Brasil X Costa Rica. Um dos amigos do Neymar reclamou da desorganização, começa o jogo e ele não achava o portão de entrada do estádio. A nossa opinião a respeito: “Esse foi um dos pontos negativo na Copa e será que foi só esse, foi válido as famílias dos atletas na Copa”? Tirem suas conclusões! Boa semana!
Por Moacir Martins