O Governo Bolsonaro trabalha em várias frentes para diminuir os gastos e reduzir a corrupção que tomou conta do País ao longo dos últimos anos.
Tarefa nada simples e com resultados nem sempre do agrado. Muitas vezes levado pela vontade de corrigir, erros acontecem. Assim mesmo o avanço é evidente, como o anúncio por parte do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o Governo não deve contratar servidores e nem realizar concursos ao longo dos próximos anos.
Antes, é preciso um balanço. Ver quais e quantos são os cargos e as necessidades. O inchaço da máquina pública é evidente, embora existam necessidades. Uma reforma administrativa pode corrigir o desequilíbrio. E ainda, do Congresso Nacional, partiu autorização para um “pente-fino” no INSS.
Combater as fraudes nos benefícios é a meta. Cortar de quem tira vantagem para salvar a Previdência Social, a “menina dos olhos” de Brasília. Decisões importantes, positivas e que devem ser incentivadas sem sangue nos olhos. Coibir a corrupção, mas evitar a caça às bruxas. Sem riscos de penalizar inocentes. O Brasil está mudando, mas leva tempo. A destruição foi grande!
Quando a razão supera a emoção, a burrice prevalece.
Se brigar com torcedor adversário nos estádios é ignorância, como definir quando a discussão envolve o mesmo clube?
É o que aconteceu no final de semana, no Pacaembu, em São Paulo, entre membros de duas grandes uniformizadas.
Nestas horas, se questiona até onde o ser humano é mesmo racional.
Em se falando de futebol, que fase do jogador Neymar.
Depois que ficou fora das disputas entre os melhores do mundo, o atacante se destaca mais fora do que dentro das quatro linhas.
Acusação de estupro é a bola da vez.
Longe de acreditar em “João ou Maria”, fica evidente que em certas horas o silêncio vem em primeiro lugar.
Independente das investigações, a imagem já está prejudicada.
Das páginas de esportes para a policial foi um passo rápido.
Pior que o atleta pode ser inocentado e ainda arcar com prejuízos.
Para provar a inocência, acabou divulgando fotos, digamos, sensuais, da suposta “vítima”.
Caso nas mãos da Justiça.
“Junho Vermelho” incentiva a doação de sangue em todo o País.
Em São Paulo, monumentos como Memorial da América Latina e Assembleia Legislativa recebem iluminação vermelha para destacar a data.
Que a intolerância que reina no Brasil não interfira no objetivo da campanha.
Vermelho por aqui não é uma boa sugestão.
Sobre o mês de junho, é período de comemoração das danças de quadrilhas.
Mas não dos quadrilheiros.
Brincadeira antiga do período nas quermesses, hoje se tornaria inviável.
Aquela de mandar um conhecido para a prisão.
Teria muita gente que não seria liberado nem com habeas corpus do STF.
Presidente Jair Bolsonaro prepara projeto para aumentar validade da CNH e dobrar limite de pontos para suspender a carteira.
No caso dos pontos da CNH, fica a interrogação se não seria medida favorável aos maus motoristas.
Principalmente aqueles que colocam a vida dos demais em perigo.
Banco Central divulga que a maioria dos usuários do cheque especial fica na baixa renda.
Conclusão meio que lógica, visto que quanto mais se tem, menor a chance de recorrer aos juros.
Praticamente metade dos usuários do cheque especial ganham até dois salários mínimos.
Neste caso, as chances de deixarem o vermelho são reduzidas.
A taxa média anual hoje fica próxima dos 300%.
Do tipo, 30 vezes maior que uma aplicação.
Sobre o mercado financeiro, hoje o brasileiro precisa de 153 dias de trabalho, ao ano, apenas para pagar impostos.
E ainda leva a fama de ter quebrado a Previdência Social.
Fiscalização eletrônica fixa tem início nesta quarta-feira em Rio Claro.
Preparem os bolsos que os aparelhos estão com o “sangue nos olhos”.
Bom para a arrecadação do município.
Mais dinheiro para investimentos em prioridades. Será mesmo?
Sobre a Cidade Azul, foi dada a abertura para bolsa de apostas em relação aos nomes para o Executivo em 2020.
E pela lista prévia, tem muito rio-clarense sofrendo de calafrios.
Dizem que é a volta dos mortos-vivos.
Vale a lembrança que ao longo das últimas décadas, apenas dois grupos se alternaram no Paço Municipal.
Será que chegou a vez de uma terceira via?
Neste caso, cuidado com o lobo na pele de ovelha.
No caso do Legislativo, reduzir o número de cadeiras sugere ser o ideal no momento.
Mas medida só terá peso na economia com a redução no repasse do Executivo.
Se for para manter 19 vereadores, que reduzam os boquinhas.
Aliás, sobre boquinhas, ninguém mais fala em “rachid”.
Eleições de 2020 que colocam frente a frente o eleitor das ruas e o das redes sociais.
Vamos ver quem tem o maior poder de convencimento.
Se depender das redes sociais, reeleição não é palavra de ordem na Cidade Azul.
Pesa a favor do atual grupo o nível da concorrência.
Coloca tudo no mesmo patamar. Baixo.
Governo Bolsonaro otimista para aprovar a reforma da Previdência ainda no primeiro semestre.
Para o Palácio do Planalto, momento é positivo na relação com o Congresso.
Problema é manter a harmonia entre os poderes sem fechar a boca.
E dos dois lados.
Se no Mundial da Rússia, para homens, a FIFA gastou US$ 400 milhões, na Copa da França, feminino, o investimento é de US$ 30 milhões.
Sinal de que a desigualdade entre homens e mulheres vale tanto a nível nacional como internacional.
E ainda tem quem acredite em direitos iguais.
E fica longe de ser apenas no futebol.
Com o péssimo desempenho nas eleições de 2020, o ex-governador Geraldo Alckmin diz que dá um tempo na política.
Sem chances em Brasília e perdendo espaço para João Doria, em São Paulo, melhor dar um tempo. Ou aposentadoria?
Corre riscos de acabar como Aécio Neves, disputando uma vaga na Câmara Federal.
Triste, mas real cenário para o tucano.
Nos cinco primeiros meses deste ano, os registros de dengue subiram 432% em comparação com 2018 no Brasil.
Número de mortes também avançou, subindo de 88 para 222.
O mosquito não é político, mas causa sérios problemas ao cidadão.
Dica é comprar no inverno as roupas para o verão.
Governo anuncia redução nos preços dos combustíveis.
E você, leitor, ainda acredita em Papai Noel?
ANP mostra combustível de Rio Claro como o mais baixo da região.
Fake news chega aos órgãos oficiais.
Até domingo
Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme.
Provérbios 29:2
E o “cartão postal” de Rio Claro continua lindo. Basta passar pelo Jardim Público central e perceber que o problema social existe e ninguém toma providências. Ou pelo medo da repercussão ou pela falta de competência, não se sabe, mas empurrar com a barriga não sugere ser uma boa solução.