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Maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro é aprovada por 51%
Pesquisa Ibope divulgada nessa quarta-feira (20) aponta que 51% dos entrevistados aprovam a maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Outros 38% desaprovam, enquanto 10% não souberam ou não responderam. Mesmo com pouco mais da metade de entrevistados aprovando sua maneira de governar, na pesquisa Ibope divulgada em fevereiro o número de aprovação era maior e registrou 57%, enquanto 31% desaprovavam.
Já a avaliação do governo do militar teve queda de 15 pontos percentuais desde a posse. Entre os entrevistados, apenas 34% dos ouvidos avaliaram o governo como ótimo/bom. Outros 34% analisam como regular, enquanto 24% consideram a gestão ruim/péssima. Dos entrevistados, 8% não sabem ou não responderam.
No quesito confiança, Bolsonaro também teve queda em relação à última pesquisa. Em fevereiro, 55% afirmaram que confiavam em Bolsonaro. Na pesquisa dessa quarta-feira (20), o número caiu para 49%. A pesquisa Ibope foi feita entre 16 e 19 de março, entrevistou 2.002 pessoas e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Mourão
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nessa quinta-feira (21) que o mais importante na reestruturação das carreiras e reforma da previdência dos militares é que esta é superavitária. “Na minha visão, o ponto focal é ser superavitário, ou seja, a contraparte do governo ser menor que a contraparte dos profissionais das Forças Armadas.
E é assim que ele [o projeto] está estruturado”, disse. Segundo a proposta enviada quarta-feira (20) para o Congresso, a economia líquida para os cofres públicos, em dez anos, corresponde a R$ 10,45 bilhões, considerando a economia de R$ 97,3 bilhões com a reforma previdenciária dos militares, menos o custo de R$ 86,85 bilhões decorrente da reestruturação das carreiras das Forças Armadas.
Recorrendo
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), recorreu da decisão tomada no mês passado pelo ministro Marco Aurélio Mello, de enviar para a Justiça Eleitoral apuração preliminar sobre supostos repasses por meio de caixa 2 do grupo J&F, dono do frigorífico JBS.
A defesa de Onyx Lorenzoni recorreu para que o caso continuasse no Supremo porque entende que o ministro continua deputado federal, mesmo que esteja licenciado do cargo para exercer um cargo no primeiro escalão do governo federal. Além disso, os advogados argumentam que os repasses não contabilizados alvo da investigação teriam relação com o cargo de deputado federal, e não de ministro de Estado.