O Governo de Jair Bolsonaro, nestes primeiros dois meses, passa por momento delicado, tanto quanto a saúde do Presidente da República.
E não se podia esperar algo diferente dentro do proposto por Bolsonaro ao longo da campanha e sua carreira pública. Sabia o presidente que teria dificuldades em propor as mudanças. Deixaria de ser pedra para ser a vidraça. E assim como a saúde, que dá sinais evidentes de melhora após o atentado, o Governo tem superado os obstáculos políticos.
Muito graças à credibilidade e o carisma de seu líder. Contra Bolsonaro, pouco ou nada tem se ouvido, mas frente aos assessores e aliados, não se pode dizer o mesmo. Até familiares têm sido denunciados. Sinal de que mesmo em início de Governo, Jair Bolsonaro tenha que mudar a forma de agir, ou melhor, colocar em prática o que garantiu no processo eleitoral.
“Envolvidos em corrupção não farão parte da equipe”. Que assim seja. Melhor serão os resultados, principalmente com o respaldo do eleitor. Hora de afastar as raposas da política, aquelas que ameaçam o galinheiro, ou melhor, o seu mandato. Jair Bolsonaro está no caminho certo, embora, às vezes, seja preciso chutar algumas pedras.
Lei do silêncio segue firme e forte no caso “Rachid” em Rio Claro.
Teve quem “falou mais que a boca” e agora queimou a língua.
Dizem que no final o cardápio será o mesmo, pizza.
Quem cala consente ou se garante? Faça sua escolha.
Registro de embate entre eleitor e vereadora na última sessão da Câmara é o espelho do atual momento político.
Muito desequilíbrio, e de ambos os lados.
Ataques e críticas ultrapassam a seriedade e chegam ao lado pessoal. Perdem todos.
Pressão da sociedade em torno da classe política tem levado a debates tensos. Nesta hora é preciso bom senso.
Parlamentar tem que ser cobrado, sim, mas como qualquer pessoa ou profissional, com respeito.
E vale a reciprocidade para com o cidadão comum.
Que tenham colocado na balança as causas e consequências, assim, evitam futuros constrangimentos.
Vale também para quem ficou de lado, apenas incentivando o trágico cenário.
Nada de positivo se tira do episódio, além do fato que não deva ser repetido.
Nos dias de hoje, o mau comportamento pode ser pago com vídeos e comentários pelas redes sociais.
Ou alguém dúvida?
Rio Claro foi mais uma vez manchete nacional com prisão no exterior de personagem político local.
Entre os prós e contras, a Cidade Azul tem ganhado páginas de pouca qualidade na mídia nacional.
Que não seja fruto do km 171. O rio-clarense, em sua grande maioria, não merece.
Para quem reside na região da Avenida Visconde do Rio Claro, o alagamento da principal via da cidade é coisa antiga.
Assim como a falta de vontade do Poder Público em dar uma solução para aquela região.
A pior crítica parte daquele que um dia teve a oportunidade de fazer algo e mostrou incompetência para tal.
E hoje se posiciona como o capaz de resolver tudo.
Como dizem, “sapo de fora não chia”.
E olha que consegue colher bons frutos com os palpites.
Vamos em frente, que ficar parado é para relógio antigo sem corda.
Juninho da Padaria aposta nos dois últimos anos para recuperar credibilidade e confiança.
Vai ter muito trabalho.
Teria a tarefa facilitada se cortasse o fogo amigo.
Aquele que dá o sorriso largo de dia e critica à noite.
Entre oposição e situação, a conclusão é que não existe diferença no quesito incompetência.
Governo anuncia a Reforma da Previdência, mas se cala em relação à reforma política.
Sobre a Previdência, muita gente preocupada com o período de transição.
Cenário é o seguinte: quem está aposentado, não se preocupa; quem está próximo, ora, e quem dá os primeiros passos na carreira profissional, esquece.
Uma situação é geral para a maioria dos brasileiros: aposentar não é garantia de vida tranquila.
Em muitos casos, fica ainda pior.
Isso para a maioria. Pois tem muita gente que nunca trabalhou na vida e vive de ótimos benefícios.
Vai da classe política, até mesmo pseudos empresários.
Falta de água de um lado, excesso do outro. Retratos de um país continente.
Pena de morte ainda está distante no Brasil, mas ministro da Justiça, Sergio Moro, cobra penas mais rigorosas para crimes como o homicídio.
Quem sabe não seja o primeiro passo.
Dica do ministro passa por quanto mais tempo o homicida ficar preso, menor a chance de ocorrerem novos crimes.
Para evitar que “moradores” passem o dia em soneca no Jardim Público, dizem que “despertador humano” toca logo cedo.
E aí o pessoal tem que levantar o acampamento.
Tudo para melhorar a imagem de espaço notadamente abandonado.
Presidente da Vale afirma que a empresa “é uma joia brasileira” e não pode ser condenada pelo rompimento da barragem de Brumadinho.
Segundo o dirigente, por maior que tenha sido a tragédia, a Vale não pode ser condenada por um único acidente.
Mais um exemplo do Brasil sendo o Brasil.
Tem quem lance uma pré-candidatura em 2019 para chegar queimado em outubro do próximo ano.
Neste caso, dúvida do eleitor passa por ficar entre o que é ruim agora ou o que sugere ser ainda pior.
Pesquisa de opinião pública já é tratada como investimento o Brasil.
Embora expor político em solenidades públicas seja uma ótima maneira de medir a “temperatura de momento”.
Quando um parlamentar chega ao choro é sinal de que a carreira está próxima do final.
Pior é o choro sem arrependimento.
Boa semana a todos.
Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.
Provérbios 21:31
A foto diz tudo quando o problema passa por regiões alagadas. A chuva intensa tem sua parcela de culpa, mas, convenhamos: o cidadão colabora, e muito, quando falta educação e respeito ao próximo.
O descarte do lixo de forma irregular favorece o entupimento das bocas de lobo que, por consequência, interferem na vazão da água. Daí para tragédias, o passo é rápido. Que tal começarmos a mudança tão sonhada pela forma de agir e pensar? Garantia de resultados imediatos e positivos.